Homem de 101 anos revelou qual alimento você JAMAIS deve consumir

Para Roy Cohen, de 101 anos, viver mais não basta; é preciso viver bem, e tudo começa pelo que colocamos no prato

14/08/2025 17:30

Os alimentos são peças-chave para o funcionamento do nosso corpo. Através da alimentação, não apenas matamos a fome, mas abastecemos o organismo com nutrientes, vitaminas e minerais indispensáveis para a saúde.

No entanto, nem tudo o que comemos nos favorece. Alguns alimentos, dependendo de sua composição, podem ter um impacto negativo na nossa longevidade.

E foi justamente essa percepção que guiou as escolhas de Roy Cohen, um norte-americano que acaba de completar 101 anos e afirma que um simples hábito alimentar foi crucial para alcançar essa marca impressionante: ele nunca come carne bovina.

Homem de 101 anos revelou qual alimento você JAMAIS deve consumir

Cohen, que trabalhou como diretor executivo no setor farmacêutico, acredita que a decisão de eliminar a carne vermelha de sua dieta foi uma das atitudes mais importantes para garantir uma vida longa e saudável.

Segundo ele, a carne bovina, além de estar associada a inflamações e problemas cardiovasculares, contribui para o acúmulo de substâncias prejudiciais ao longo dos anos.

Ao invés de optar por bifes e hambúrgueres, Cohen dedicou-se a um cardápio mais leve e equilibrado, centrado nos princípios da dieta mediterrânea.

Sua alimentação diária é repleta de vegetais frescos como couve-flor, pimentão vermelho e cenoura, acompanhados de saladas variadas, azeite de oliva e uma boa quantidade de peixes.

Além da alimentação, homem com 101 anos mantém outros cuidados com a saúde

Mas a alimentação, por si só, não explica a vitalidade desse centenário. Cohen destaca que manter-se ativo é fundamental.

Ele pratica caminhadas diárias e realiza exercícios para fortalecer as pernas, um compromisso com o movimento que nunca abandonou, mesmo após sua aposentadoria aos 81 anos.

Além disso, o americano valoriza profundamente o estímulo mental. Ele faz questão de gerenciar as próprias finanças, cuida da manutenção de sua casa e se envolve constantemente em projetos pessoais, evitando a ociosidade.

Outro pilar que Cohen aponta como essencial é a qualidade das relações interpessoais. Para ele, manter uma rede de contatos ativa, cultivar boas conversas e desenvolver uma visão otimista sobre a vida são hábitos que ajudam a enfrentar o envelhecimento com leveza.

Por fim, ele atribui parte de sua serenidade à espiritualidade, não necessariamente ligada a uma religião, mas como um caminho para manter o equilíbrio emocional.

Para Roy Cohen, viver mais não basta; é preciso viver bem, e tudo começa pelo que colocamos no prato.