Michael Schumacher, heptacampeão de Fórmula 1, continua a ser uma figura envolta em mistério desde o acidente de esqui que sofreu em 2013, em Méribel, França.

Segundo o jornalista alemão Felix Gorner, Schumacher, com 56 anos, está sob cuidados intensivos em sua residência na Suíça devido a uma severa lesão cerebral. Schumacher não se comunica verbalmente e enfrenta limitações motoras significativas, conforme a reportagem do portal argentino La Gaceta.

Após o acidente, a família de Schumacher decidiu manter a situação em estrito sigilo. Desde então, ele recebe assistência 24 horas por dia de uma equipe multidisciplinar de até 15 profissionais. Embora não consiga falar, Schumacher possui alguma forma de comunicação com os familiares através de sinais oculares.

Rotina de recuperação

Desde o acidente, as informações sobre Schumacher são cuidadosamente filtradas por sua família e equipe médica, preservando sua dignidade. Apenas um pequeno grupo de pessoas, não mais de 20, têm acesso a ele.

O tratamento de Michael Schumacher envolve avanços constantes em cuidados médicos e terapias. Há uma série de tratamentos inovadores sendo utilizados, incluindo terapias de células-tronco, embora detalhes precisos não sejam divulgados oficialmente.

A família opta por manter uma abordagem que proporcione o melhor cuidado possível, refletindo a dedicação contínua ao bem-estar de Schumacher.

O acidente

Durante o acidente em 2013, Schumacher estava esquiando fora da pista oficial, a velocidade não era alta, mas ele sofreu um impacto que resultou em lesão grave ao bater a cabeça em uma rocha.

Antes disso, Schumacher acumulou um impressionante histórico na Fórmula 1, com 91 vitórias em Grandes Prêmios e 68 pole positions. Ele é reconhecido como um dos maiores pilotos, junto a Lewis Hamilton.