Mark Zuckerberg construiu bunker especial para o fim do mundo

Desde 2014, Mark Zuckerberg, CEO da Meta (ex-Facebook), vem construindo discretamente um dos complexos particulares mais ambiciosos do mundo. Localizado na ilha de Kauai, no Havaí, o projeto ocupa 500 hectares e é avaliado em cerca de US$ 1,3 bilhão e inclui um bunker subterrâneo de segurança máxima, com direito a túneis de escape e sistemas de defesa avançados.

O empreendimento envolve centenas de trabalhadores contratados sob acordos de confidencialidade, o que gerou rumores e inquietação entre os habitantes locais, acostumados a uma convivência comunitária mais transparente.

O bunker ultrassecreto de Zuckerberg no Havaí: o refúgio bilionário à prova de apocalipse

Estrutura de filme de ficção
Documentos e reportagens revelam que o bunker tem mais de dois andares subterrâneos, com acesso por portas blindadas, áreas de habitação autossuficiente, painéis solares, geradores, estoque de alimentos e até sistemas de comunicação próprios. A estrutura é pensada para resistir a desastres naturais, guerras, pandemias ou colapsos sociais.

Comunidade local reage
A construção não passou despercebida. Moradores da ilha criticam a aquisição em larga escala de terras e a construção de muros e barreiras, que limitam o acesso ao que antes era uma área de uso comunitário. O casal Zuckerberg respondeu com ações de filantropia, financiando escolas, centros de saúde e projetos ambientais locais.

Uma tendência entre bilionários
Zuckerberg não está sozinho nessa ideia de proteger-se de eventuais colapsos. Outros bilionários da tecnologia, como Peter Thiel e Sam Altman, também investem em bunkers e propriedades remotas em locais estratégicos, como a Nova Zelândia.

A crescente instabilidade global e a percepção de riscos existenciais desde pandemias até ameaças climáticas e cibernéticas parecem motivar uma elite cada vez mais preocupada com autossuficiência e proteção total.