Terremotos poderosos causados por fãs de Taylor Swift assustam especialistas
Atividades sísmicas consideráveis foram percebidas durante show da artista na Escócia no ano passado
Taylor Swift causou um impacto inesperado durante sua passagem por Edimburgo, Escócia, trazendo não apenas emoção, mas literalmente abalando o chão durante seus shows em junho do ano passado.
Com cerca de 70 mil fãs presentes em cada apresentação no estádio Murrayfield, a artista americana transformou as noites de 7, 8 e 9 de junho de 2024 em verdadeiros eventos sísmicos.
Os tremores foram registrados pelo Serviço Geológico Britânico (BGS), que captou atividades sísmicas a até seis quilômetros do local, um reflexo direto do entusiasmo dos fãs.
Vibração coletiva e atividade sísmica
O poder da energia coletiva dos Swifties se destacou, especialmente durante as canções “Ready For It?”, “Cruel Summer” e “Champagne Problems”.
Estas músicas geraram os maiores picos de atividade sísmica, demonstrando como a combinação de música, dança e aplausos pode impactar fisicamente o ambiente.
Comparações
Nos EUA, em Seattle, a artista já havia causado um tremor similar durante um show de sua turnê The Eras. Em julho de 2023, o evento gerou um impacto sísmico avaliado em magnitude 2,3.
Outros artistas, como Harry Styles, também já registraram atividade sísmica, com um pico de 30,9 nanômetros no mesmo estádio de Edimburgo.
Em conclusão, os shows de Taylor Swift em Edimburgo destacaram um fenômeno notável: a capacidade de um evento musical de gerar atividade sísmica medida cientificamente. Essa energia vibrante dos fãs tem capturado a atenção mundial, não apenas pela música, mas pelo impacto físico real.