Tolerar essas 8 atitudes é sinal de falta de amor-próprio

Respeitar-se e valorizar-se não é egoísmo, mas sim uma condição fundamental para viver de forma plena e saudável

14/08/2025 17:26

O amor-próprio não é apenas uma questão de autoestima; é um pilar essencial para manter a saúde emocional e estabelecer relações equilibradas.

Ter amor-próprio significa reconhecer o próprio valor, respeitar os próprios limites e agir de acordo com aquilo que preserva o bem-estar físico e psicológico.

No entanto, muitas pessoas ainda vivem com pouco ou nenhum amor-próprio, o que as leva a aceitar comportamentos e situações que as prejudicam.

Essa carência não surge de um dia para o outro, ela se constrói aos poucos, por meio de pequenas concessões e atitudes que, quando repetidas, enfraquecem a percepção de si mesmo.

Tolerar essas 8 atitudes é sinal de falta de amor-próprio

Um dos sinais mais evidentes dessa falta é a dificuldade de dizer “não”. Pessoas que sempre aceitam pedidos, mesmo quando estão exaustas ou sobrecarregadas, acabam se colocando em segundo plano.

Esse hábito, com o tempo, mina a autoestima e reforça a ideia de que o próprio bem-estar não é tão importante quanto o dos outros.

Outro indicativo é o medo constante de desagradar. Quem vive preocupado com a opinião alheia tende a moldar suas ações e até sua personalidade para se adequar às expectativas externas.

Essa busca incessante por aprovação faz com que a pessoa se distancie de sua verdadeira identidade.

A incapacidade de se impor em situações desconfortáveis também denuncia a ausência de amor-próprio. Quando não há coragem para estabelecer limites claros, abre-se espaço para que outros ultrapassem barreiras pessoais e até cometam abusos emocionais.

Há ainda quem abandone seus próprios sonhos diante da falta de apoio. Esse comportamento é especialmente prejudicial, pois significa trocar desejos e objetivos por uma falsa sensação de aceitação social ou familiar.

Se autocensurar e só priorizar necessidades alheias também são sinais de falta de amor-próprio

A autocensura, expressa no medo de dizer o que se sente, é outro sintoma. Reprimir emoções para evitar conflitos ou julgamentos enfraquece a autoconfiança e impede que a pessoa desenvolva relações sinceras.

Sempre priorizar as necessidades alheias, mesmo quando isso traz prejuízos pessoais, é mais um padrão que mina a autoestima.

Embora ajudar seja uma virtude, quando feita de forma excessiva e em detrimento de si mesmo, torna-se sinal de negligência com a própria saúde emocional.

Permitir que outras pessoas tomem decisões importantes sobre a própria vida completa esse quadro. Quando se abre mão de escolher o próprio caminho, a mensagem enviada, para si e para os outros, é de que suas vontades têm pouco valor.

Reconhecer esses comportamentos é o primeiro passo para resgatar o amor-próprio. Afinal, respeitar-se e valorizar-se não é egoísmo, mas sim uma condição fundamental para viver de forma plena e saudável.