14 dicas para quem pretende visitar o Camboja

Um país que fascina por sua cultura milenar e templos grandiosos

Em parceria com DPB Intercâmbio
20/08/2018 13:48 / Atualizado em 07/05/2020 04:46

Conhecer o Camboja sempre esteve na minha lista de viagem. Um país que fascina por sua cultura milenar e templos grandiosos, e que tem muito a oferecer aos visitantes do mundo todo. Com muita expectativa, mas sem muita pesquisa, chegamos ao país depois de quase um mês percorrendo o vizinho Vietnã.

O Camboja já é um dos meus lugares favoritos no mundo. Me surpreendeu, emocionou e comoveu. Para vivenciar ao máximo tudo o que esse lugar tem a oferecer, aqui vai uma lista com tudo o que você precisa saber, ver e fazer por lá:

1 – Chegar no Camboja saindo do Brasil pode ser bastante demorado pois não existem vôos diretos. A maioria dos visitantes chegam ao país por Bangkok, portanto, é conveniente incluir o Camboja quando visitar o Sudeste Asiático.

2 – O país exige visto para brasileiros, mas trata-se de um processo tranquilo, feito na chegada ao aeroporto ou na fronteira terrestre. Leve uma foto 3×4 para agilizar o processo e economizar.

3 – O idioma é o khmer, mas muitos locais também falam inglês. Anote aí: suas-dei (olá) e or-khun (obrigado). Também vale fazer o wai, movimento em que se reclina levemente a cabeça com as mãos em prece.

 
 

4 – O povo é generoso e extremamente gentil e sorridente. Quem vê tantas fotos lindas de Siem Reap talvez nem imagine a história sofrida que tem o Camboja. Durante a ditadura do Khmer Rouge, quase metade da população do país foi extinta.

 
 

– Em quase todos os lugares os preços estão em dólar. A moeda cambojana é usada para troco quando o valor envolve centavos. Nos caixas eletrônicos, você consegue sacar em dólar também.

 
 

6 – Dentro do complexo de Angkor, em Siem Reap, quase não existem placas. Vale você salvar no seu celular o mapa do local ou mesmo imprimir algum por conta própria. Se quiser, também pode comprar um dos inúmeros vendedores no local por algo em torno de 5 dólares, com informações dos templos também.

 
 

7 – A insistência dos vendedores pode ser irritante, mas você se acostuma.

8 – Reserve um dia para voluntariado. O país precisa e agradece. Vários estabelecimentos, inclusive, destinam todo ou parte de seu lucro para organizações sociais.

 
 

9 – Cobrir os ombros e as pernas é uma exigência ao visitar os templos.

 
 

1o – A culinária é fresca e saborosa e provar a comida de rua é uma das melhores partes da viagem. Um dos pratos mais conhecidos é o amok, feito normalmente com peixe, cozido no vapor com um molho a base de leite de coco.

 11 – As atrações estão muito bem preservadas.

12 – Hospedagem, transporte e alimentação são baratos, mas se for visitar o complexo de Angkor se programe para fechar um pacote com um tuk tuk (triciclo motorizado comum no Sudeste Asiático), pois pagar por cada trajeto custa caro e pedalar o trajeto todo exige um preparo de atleta.

 13 – A capital Phnom Penh é a principal porta de entrada do país, mas não a única, já que Siem Reap também recebe muitos turistas.

 
 

 14 – O complexo de Angkor atrai pessoas do mundo inteiro. Trata-se do maior império que já existiu no Sudeste Asiático e que influenciou fortemente a cultura de países hoje mais desenvolvidos, como a Tailândia.

E aí, partiu Sudeste Asiático?

Texto por Ana Putka via DPB Intercâmbio