Conheça as cachoeiras dos Dragões em Pirenópolis
O nome pode até soar estranho, mas pode ficar tranquilo que não existe nenhum dragão na região, mas mitologia foi criada, pois as cachoeiras estão localizadas dentro de um mosteiro Zen budista chamado Eisho-Ji, que também oferece hospedagem para aqueles que são adeptos ao budismo e que buscam um retiro espiritual.
As cachoeiras dos dragões estão situadas na região conhecida como Várzea do Lobo, cerca de 40 km de distância de Pirenópolis, dentro do mosteiro as cachoeiras estão espalhadas em uma trilha de aproximadamente 4 km que podem ser feito com ou sem guia e a entrada custa R$ 40 por pessoa.
Uma dica é levar frutas e lanches para ir se alimentando durante a trilha, pois no local não há nenhuma opção de restaurante, o passeio dura em torno de 8 horas contando o deslocamento do centro de Pirenópolis até o retorno.
O mosteiro dispõe de banheiros para troca de roupas na volta da trilha, aconselhamos também o uso de roupas leves e confortáveis e uso de chinelo ou tênis para caminhada e não se esqueçam do protetor solar, pois parte da trilha é considerada fácil, porém, é a céu aberto.
Como chegar: É possível chegar em Pirenópolis por Brasília que está a 150 km de distância, aproximadamente 2 h de carro ou Goiânia que está 120 km, equivalente a 1 h e 40 min de carro.
O acesso para as cachoeiras de Pirenópolis é feito por 25 km de estrada de asfalto e 15 de estrada de chão batido, onde não é recomendável para carros baixos, devido à quantidade de buracos e pedras na estrada. Para chegar até o locar deve ir em direção ao aeroporto de Goianésia, pela estrada GO-338, após os 25 km de asfalto , haverá placas indicando a direção em uma estrada de terra a direita. Uma ótima opção é o transporte oferecido do centro de Pirenópolis até as cachoeiras pelo hostel Casamatta.
1 – Cachoeira Portão do Dragão
2 – Cachoeira Dragão Azul
3 – Cachoeira Pérola do Dragão
4 – Cachoeira Nuvens do Dragão
5 – Cachoeira Dragão Verdadeiro
6 – Cachoeira Dragão Voador
7 – Cachoeira Dragão do Céu
8 – Cachoeira Rei dos Dragões
Por Icaro Tsuchida Miranda, do blog Wanderluster