Teotihuacán, a zona arqueológica que encantou Gisele Bündchen
A ex-modelo brasileira Gisele Bündchen aproveitou o tempo de folga sua passagem pelo México para visitar as pirâmides de Teotihuacán. “Sempre quis conhecer as pirâmides de Teotihuacán! Que energia”, escreveu ela em sua página no Instagram.
Lugar mágico e instigante, a zona arqueológica de Teotihuacán conserva vestígios de uma das civilizações mais importantes da Mesoamérica. As construções atraem o olhar do visitante pela grandeza e o mistério de como aquilo tudo foi erguido, despertando a curiosidade e o encantamento. Não à toa, este é o sítio arqueológico mais visitado do México, Patrimônio Mundial da Unesco desde 1987.
A 50 quilômetros a nordeste da capital mexicana, estudos indicam que Teotihuacán foi fundada por volta de 100 a.C., e suas estruturas permaneceram em desenvolvimento, ou seja, em processo de construção, até cerca de 250 d.C.
Também chamada de “Cidade dos Deuses”, acredita-se que esta foi a maior cidade da América pré-colombiana. A zona arqueológica tem uma área de 83 km² e conta com um complexo de pirâmides unidas pela Calzada de los Muertos.
A maior das pirâmides, e por onde é uma boa ideia começar o seu passeio, é a Pirâmide do Sol. São 243 degraus. Na parte mais alta é possível identificar o perfeito eixo por onde o sol passa para se pôr à tarde. Capte a incrível energia que aqui circunda, aproveite e faça um pedido. Dica: entre pelo portão três para ir direto à Pirâmide do Sol.
Ao norte da Pirâmide do Sol, seguindo pela Calzada de los Muertos, a Pirâmide da Lua surpreende não só por sua estrutura que se levanta a 42 metros do chão, mas também pelos belos edifícios que a cercam. Apesar de menor, seus vértices se alinham com a Pirâmide do Sol por estar construída em um terreno mais elevado. Na parte frontal, uma construção de quatro lances de escadas escalonados com muros de talude, se sobressaem do resto do montículo.
Nesse mesmo lugar, você poderá visitar o Palácio dos Jaguares, um dos poucos edifícios que não eram templos e foi construído pelos arqueólogos. Muito perto do palácio você encontrará um dos templos mais bonitos e bem conservados da zona arqueológica, o Palácio de Quetzalpápalotl. Seu nome significa “borboleta divina” e sua imagem está lavrada entre as pilastras do pátio e compõe-se por uma borboleta no corpo de um quetzal (espécie de pássaro).
Para saber mais sobre a civilização teotihuacana, visite também os museus dentro e fora da zona arqueológica. O Museu do Sítio da Civilização Teotihuacana, no sul da Pirâmide do Sol, conta com amostras de trabalho em obsidiana, cerâmica, concha e osso, elaborados pelos antigos habitantes da Cidade dos Deuses. O Museu dos Murais Teotihuacanos, localizado ao lado da Pirâmide a Lua, também e admire os murais recuperados ao longo de mais de um século de escavações na zona arqueológica.
Há guias credenciados em todos os portões de acesso que podem ser contratados para contar a história do lugar – o que vale muito a pena!
ZONA ARQUEOLÓGICA DE TEOTIHUACÁN
Horário: todos os dias, das 9h às 17h
MUSEU
Horário: todos os dias, das 9h às 16h30
Quanto: $ 65 pesos mexicanos por pessoa (exija e mantenha seu bilhete para mostras nos demais portões e museus) e $45 pesos mexicanos para permissão de câmeras de vídeo não profissionais.
Estacionamento:
Automóveis: $ 45.00 pesos mexicanos
Veículos de 11 a 20 passageiros: $ 80.00 mexicanos
Veículos com mais de 20 pessoas: $ 160.00 pesos mexicanos
Motocicletas: $ 20.00 pesos mexicanos