Dicas importantes para quem deseja conhecer o Japão

Por mais que viajar proporcione muitos aprendizados, talvez, nenhum deles, seja o suficiente para encarar, sem choque, o Japão.  Visitar o país faz parte da wish list dos apaixonados por viagem, mas muitos não têm ideia de como começar a planejar a visita.

Com ajuda da Expedia, fizemos uma lista de dicas para nortear essa busca ao lugar que, segundo quem já conhece, muda sua vida. Além disso, a empresa anuncia também uma promoção-relâmpago, válida até as 23h59 dessa quinta-feira, dia 27, para te ajudar a colocar as dicas em prática.

Shibuya, bairro de Tóquio (Japão) que tem o cruzamento mais movimentado do mundo

Vocabulários que “não são bem assim”

Sake: Qualquer bebida que contenha álcool. O saquê conhecido no Brasil é chamado de “nihon shus”.

Sushi: se come com a mão, pegando com o polegar e indicador pelas laterais e molhando apenas o peixe no shoyo. Não cometa o crime de misturar o wasabi no shoyo. Passe o wasabi no peixe e depois o mergulhe no shoyo. Pegar sushi do prato de alguém só com o hashi.

Hashi: Nunca o enterre no arroz, pois isso só é feito em cerimônias de funeral. Deixe-os descansar deitados ao lado do bowl de arroz.

Escada rolante:caso vá ficar parado, utilize a esquerda da escada.

No Japão, o Sushise come com a mão

Visto

O visto japonês é um pouco chato no aspecto da “documentação”. Além de comprovar que não há interesse em ficar por lá, é preciso também comprovar renda suficiente para o tempo de estadia, além de uma série de documentos que podem ser conferidos no site do Consulado japonês. O processo custa R$ 79 e é pago somente em dinheiro no dia da retirada do visto, que sai em dois dias.

Onde ficar

O ideal para quem vai à Tóquio pela primeira vez é ficar nas proximidades de Shinjuku, preferencialmente nas mediações próximas a uma estação da linha Yamanote, que é circular e facilita bastante rodar pela cidade. Shibuya também dá fácil acesso a tudo, mas é relativo da localização do hotel ou casa. Já quem prefere lugares mais trendy, Shimokitazawa tem boas ofertas, é um bairro boêmio e cheio de lojas de discos de designers independentes. 

Dinheiro

Como no Brasil, a crise chegou no país há algum tempo e quem mora em São Paulo ou no Rio de Janeiro não sentirá tanta diferença. É indicado levar ienes do Brasil e a conta de conversão é fácil: 100 ienes = US$ 1 = R$ 3,30. 

Transporte

Trem-bala com o Monte Fuji ao fundo

Para viagens internas, vale uma pesquisa dos trechos que irá fazer de trem. Cheque se eles são operados pela companhia JR, que nas viagens maiores (trem bala, por exemplo) atendem. O transporte no Japão é muito caro e vale mais a pena comprar o Rail Pass no Brasil –vendido, por dia, apenas após a emissão do visto e pago em dinheiro. O Google Maps dá a tarifa quando a pesquisa é feita por trechos.

Tóquio é bem servido pelo transporte público. O melhor é comprar um cartão nas máquinas de autoatendimento em qualquer estação de trem ou metrô. Quando selecionado os 1.000 ienes, a máquina disponibiliza 500 ienes – e os outros 500 ienes serão reembolsados no fim da viagem, ao devolver o bilhete na máquina. O ideal é já investir 5.000 ienes para não se preocupar com passagens, que serão suficientes para Tóquio. A tarifa custa por estação e o mínimo cobrado são, em média, 170 ienes. 

Internet

Na área de desembarque do aeroporto existem pequenas lojas de telefonia, que oferecem opções de conexão como chip para o celular ou modem para carregar a tiracolo. A segunda opção é ideal para quem quer uma boa conexão e a todo instante. O modem custa US$ 5 por dia e pode ser utilizado por vários aparelhos ao mesmo tempo, incluindo computadores. Já o chip tem 130MB de uso diário, com velocidade reduzida após atingir o limite –chegando a prejudicar o carregamento do Instagram e não subir vídeos no Snapchats. O custo do plano mensal é de R$180.

Quanto tempo ficar

Viajar para o Japão é um exercício, já que demanda no mínimo 26 horas saindo do Brasil. Por isso ficar menos de sete dias no país é uma loucura, visando o jetlag. Tóquio merece pelo menos uma semana inteira, pois tem muita coisa para fazer.

As informações desse texto foram retiradas do blog Viajando com a Expedia.