Dicas para visitar Dubai, um oásis em pleno deserto
É incrível pensar que há menos de 50 anos Dubai não passava de um vilarejo onde beduínos viviam da coleta de pérolas
Dubai é uma sinergia. Precisamente, uniram-se deserto e concreto para dar luz a uma nação robusta, fincada na areia e projetada para rasgar as nuvens. Essa síntese fica nítida ao subir no mirante do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo.
A 442 metros do chão (equivalente à metade do edifício, que tem 828 metros, 160 andares e 57 elevadores), o visual é autoexplicativo: arranha-céus concentram-se em um mesmo raio, enquanto todo o restante da paisagem é tomado pela areia.
A aridez do horizonte não inibe o crescimento, pelo contrário, vira um terreno fértil para construir mais e de maneiras completamente improváveis. E são as improbabilidades que fazem o sucesso de Dubai.
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É um desafio encaixar o Burj Khalifa inteiro na foto. Você vira o celular em todas as posições, abaixa, levanta, tira o zoom e mesmo assim, a parte mais alta do edifício, que se projeta como uma antena, fica cortada.
Com o desenho de um Y ao contrário, a obra sem precedentes reúne um hotel Armani, o primeiro do mundo a levar a assinatura da grife, flats residenciais com a chancela da marca italiana (isso mesmo, dá para morar no prédio mais alto do mundo), área de escritórios, mesquita e o restaurante Atmosphere (com uma vista impagável do 122º andar).
Mas as atrações principais são seus mirantes: At The Top, no 124º, e Sky, mais exclusivo, dividido entre os andares 124 e 148 (a 555 metros). Para subir ao At The Top com tranquilidade, vale comprar o bilhete antecipadamente pela internet e agendar dia e horário. Para subir no Sky, paga-se o triplo.
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Por Tarcila Ferro