Em alguns países, turista pode ser barrado sem seguro-viagem

A cada ano o número de brasileiros que viajam para o exterior aumenta 5%, em média. Somente no primeiro semestre de 2014, mais de 7 milhões passaram pelos aeroportos do país, segundo dados da Infraero. Mas o que muitos turistas não sabem é que alguns países podem barrar quem não tem um seguro-saúde.

Para visitar os países da comunidade europeia, por exemplo, o turista ou estudante deve comprovar posse de plano de assistência médica, com cobertura mínima de € 30 mil.

Já outros países, como a Austrália, exigem um seguro-saúde específico; e para Cuba é necessário um seguro-viagem que tanto pode ser adquirido no Brasil, como no próprio aeroporto da capital cubana, Havana.

Foto: dorian2013/iStock

Se o motivo da viagem é para praticar algum esporte radical como esqui ou surfe, por exemplo, cabe se precaver e incluir um valor mais alto para despesas médicas ou contratar uma assistência específica. O mesmo vale para viagens com crianças ou idosos, que costumam estar mais vulneráveis a acidentes e requerem cuidados especiais.

Empresas

Há inúmeras empresas que fornecem esse tipo de serviço e os preços variam muito de acordo com o que deseja o viajante. Tanto no seguro como na assistência-viagem podem estar na cobertura despesas médicas, exames, medicamentos, perda ou roubo de bagagem, diárias por atraso de voo, etc.

Assim, é importante verificar qual o serviço que mais se encaixa ao perfil do consumidor e, principalmente, verificar quais os riscos que não estão cobertos pelo seguro ou assistência-viagem em questão.

De olho nesse mercado, a Seguros Unimed possui a Assistência Viagem, que oferece assistência médica, odontológica, traslado médico, garantia de viagem de regresso, repatriação funerária, localização de bagagens, entre outros serviços essenciais para quem está no exterior.

O seguro atende o tratado de Schengen (para viagens destinadas a Comunidade Europeia) e pode ser contratado on-line aqui.