Expedição Oriente chega ao Taiti, o coração da Polinésia Francesa

Depois de 17 anos, a família Schurmann volta ao Taiti, o centro político, econômico, cultural e a maior ilha da Polinésia Francesa. E a chegada foi em grande estilo: um lindo arco-íris recepcionou a tripulação do veleiro Kat, construído especialmente para a Expedição Oriente.

A família Schurmann é recepcionada por um arco-íris completo na chegada ao Taiti

A família Schurmann aproveitou e deu uma esticada até Moorea, a ilha mais próxima do Taiti (fica só a 17 quilômetros).

“Chegar à baía de Oponuhu [Moorea] foi como viajar ao passado pelo túnel do tempo: estivemos aqui pela primeira vez em 1988 e tudo continua igual como há 27 anos”, relembrou Heloísa e Wilfredo.

Moorea fica apenas a 17 km do Taiti. É um refúgio para aqueles que buscam tranquilidade e paisagens paradisíacas

Expedição Oriente

A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.

Brincadeira no paraíso; crianças de Moorea se divertem com as águas cristalinas

Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.

A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.

O Viagem Livre, em parceria com a  família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.