A família Schurmann chegou na última sexta-feira ao Reino de Tonga, arquipélago formado por mais de 170 ilhas e com uma população de mais de 100 mil habitantes. O país nunca foi colonizado formalmente e sempre foi governado por monarcas.

Mergulho entre milhares de peixes dentro da Swallow Cave, uma das cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u - vDRAGO

Wilhelm aproveitou para visitar a Vava’u High School –colégio em que estudou com o irmão David por alguns meses durante a primeira volta ao mundo dos Schurmann, em 1990.

Um de seus amigos da época, Peni Lakai, hoje é o diretor da escola. Após visitar a Vava’u, que ainda está igualzinha ao passado, Wilhelm ofereceu um almoço em nome dos velhos tempos.

Wilhelm voltou a mesma sala de aula de sua adolescência. Há 25 anos, ele estudou por alguns meses em Tonga durante a primeira volta ao mundo da família Schurmann - vDRAGO

Expedição Oriente

A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.

Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.

Família Schurmann explora as cavernas do conjunto de ilhas de Vava’u, em Tonga - vDRAGO

A nova aventura da família Schurmann pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.

O Viagem Livre, em parceria com a família Schurmann, publica toda semana um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizamos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.