Família Schurmann conhece danças e tradições da Ilha de Páscoa

Depois de navegarem 2.200 milhas, aproximadamente 4 mil quilômetros, a família Schurmann chegou à Ilha de Páscoa, a 3.500 quilômetros da costa do Chile. A estada na longínqua ilha no Pacífico tem sido de descobertas. O contato com a cultura Rapa Nui é uma delas.

A dança e a música Rapa Nui celebram a força da natureza, os amores e espíritos guerreiros dos antepassados

No final de semana passado a tripulação do veleiro Kat –construído especialmente para a Expedição Oriente— teve o privilégio de assistir a uma linda apresentação com a companhia do pôr do sol e dos moais de Tahai. O ritual começou com a pintura cultural dos dançarinos e músicos. A chamada ‘Takoma’ é feita com uma espécie de tinta de argila.

Veleiro Kat ancorado na paradisíaca praia de Anakena, na Ilha de Páscoa

Expedição Oriente

A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.

Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.

Heloísa e Vilfredo Schurmann desfrutam com amigos toda a magia da Ilha de Páscoa

A aventura pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.

O Viagem Livre, em parceria com a  família Schurmann, publica toda às sextas-feiras um boletim com informações sobre a Expedição Oriente. Além da localização do veleiro Kat, disponibilizaremos algumas imagens exclusivas feita pela tripulação ao longo da aventura.