Família Schurmann visita remoto atol na Polinésia Francesa
Depois de passar pela ilha de Mangareva e conhecer uma fazenda de cultivo de pérolas negras, a família Schurmann atracou o veleiro Kat no atol de Amanu, um dos 72 que compõem o arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa.
O lugar é tão remoto, que recebe a visita de menos de 10 barcos por ano. O pequeno vilarejo abriga cerca de 140 pessoas e os únicos veículos são um pequeno caminhão da prefeitura e um trator para obras. Sem hospital ou enfermeiro, os habitantes utilizam a medicina natural de seus antepassados.
Mas para entrar neste paraíso repleto de coqueiros e mar com tons azuis claro e turquesa, o capitão Wilfredo e a tripulação do Kat passou por um passe, uma espécie de rio estreito onde sai a água da lagoa de recifes de corais com uma correnteza que pode chegar até 10 nós.
Expedição Oriente
A expedição, a terceira e a maior da família catarinense, foi inspirada no livro “1421: O ano em que a China descobriu o mundo”, de Gavin Menzies, um ex-oficial da Marinha inglesa, que defende que os chineses, e não Cristóvão Colombo, teriam sido os descobridores da América.
Segundo a tese de Menzies, em 1421, uma enorme esquadra com gigantescos juncos entre 142 e 163 metros de comprimento, capitaneada pelos almirantes do imperador Zhu Di, zarpou da China.
A aventura pode ser acompanhada pelo site Expedição Oriente ou pelo Facebook.
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