Festival de Parintins une arte, cultura e diversão na Amazônia
Atenção, não é um desfile, tudo acontece ao mesmo tempo na arena, com os personagens se transmutando diante dos observadores: viram pássaros, cobra, ou onça como fosse um passe de mágica de um gigantesco ilusionista. Abracadabrante!
Das experiências que temos que ter na vida, um delas é assistir o duelo entre os bois Garantido, que traz a cor vermelha como talismã, versus o Caprichoso que tem no azul sua cor mágica.
Os folcloristas têm diferentes versões quanto à origem dos festejos que contam a sagração do boi. A maioria concorda que ele nasceu no Maranhão, e foi exportado para os estados do norte e nordeste, onde ganhou diferentes nomes e variações da história da cabocla Catirina, que grávida desejava comer a língua do boi. Mescla de drama, comédia, tragédia e dança, em Parintins, no Amazonas, a saga ganhou ainda mais tempero, bossa, e exuberância ao se unir ao imaginário das lendas indígenas. Agigantou-se! Espelhada na natureza que ali não conhece limites, virou uma “sensual ópera amazônica”.
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Uma das mais belas parte do espetáculo fica por conta dos volteios do Boi exibindo seu dengo para a Sinhazinha da fazenda. Esta personifica a graça enquanto dança com seu vestido cheio de frufrus e laçarotes, luvas e sombrinha.
Se o Festival de Parintins não faz parte de sua lista inspire-se e programe. Em 2017, ele vai de 30/06 a 02/07