Isenção de entrevista para visto americano expira em breve
O fim isenção de entrevistas presenciais termina no dia 31 de dezembro
Precisa renovar o vista americano? Então é melhor se apressar. É que a isenção de entrevistas presenciais termina no dia 31 de dezembro.
A medida havia sido adotada pelo governo dos Estados Unidos no ano passado para reduzir o tempo de espera de brasileiros para obter a permissão de entrar em território americano, que chegou a mais de 500 dias.
A US Travel Association defende prorrogação de medida como forma de não perder turistas em 2024.
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“Sem prorrogação da isenção de entrevista de visto, uma ferramenta para admitir com segurança viajantes internacionais de baixo risco nos Estados Unidos, resultará em uma perda projetada de 4,6 milhões de visitantes em 2024”, diz a nota da entidade enviada ao portal Panrotas.
Isenção de entrevista para visto americano
De acordo com a regra vigente, os oficiais consulares têm a prerrogativa para dispensar candidatos da exigência de entrevista nos casos de renovação do visto de negócio e turismo (B1/B2), os mais solicitados pelos brasileiros, desde que o visto anterior não esteja vencido há mais de 48 meses.
Além disso, também podem ser isentos da entrevista solicitantes dos três tipos de visto de estudo e intercâmbio (F, M e J), além dos vistos H-1, H-3, H-4, L, O, P e Q, caso já tenham recebido um visto americano anteriormente e nunca tenham tido um pedido de entrada nos EUA negado.
Para ter este “benefício”, o candidato a um desses vistos não pode ter tido um visto recusado anteriormente ou ter alguma inelegibilidade aparente ou potencial para a emissão da autorização de entrada nos EUA.
No entanto, os funcionários consulares poderão exigir a entrevista presencial, mesmo nos casos elegíveis de isenção, tendo em vista as condições locais de cada posto diplomático.
“Incentivamos os candidatos a verificar os sites das embaixadas e consulados para obter informações mais detalhadas sobre esse desenvolvimento, bem como o status operacional e os serviços atuais”, aconselha o Departamento de Estado em nota oficial.