Lollapalooza atrai diferentes tribos urbanas a SP; veja dicas de passeios

07/03/2016 09:35 / Atualizado em 07/05/2020 02:30

Em sua quinta edição no Brasil, o festival Lollapalooza  já é um dos mais importantes do país. Este ano o evento ocorre dias 12 e 13 de março e promete atraiu milhares de pessoas com shows nacionais e internacionais Eminem, Florence + The Machine e Munford & Sons.

Criado em 1991 na cidade de Chicago (EUA), o Lollapalooza viveu momentos de extrema popularidade na cena da música alternativa, teve um cancelamento em 1997 e uma retomada meteórica a partir dos anos 2000.

Confira as dicas para aproveitar o melhor do Lollapalooza e curtir outros passeios alternativos na cidade de São Paulo.

Como chegar

Maior e mais cosmopolita cidade da América Latina, São Paulo conta com o aeroporto de Congonhas  e, ainda na região metropolitana, o aeroporto Internacional de Guarulhos, dois dos mais modernos do país –além de uma vasta rede de hotéis e albergues para todos os gostos e bolsos. Desde 2014, o Lollapalooza acontece no Autódromo de Interlagos, na zona sul, local de fácil acesso por trem, ônibus ou automóvel.

Pelo local

São Paulo conta com algumas singularidades frente a outras grandes cidades. Além das opções de parques, museus e diversos espaços para atividades culturais como cinema, teatro, dança e música, a terra da garoa é famosa pela gastronomia diversificada e de altíssima qualidade. Alguns dos restaurantes mais premiados do mundo ficam na cidade, bem como cantinas, foodtrucks, carrinhos, quiosques e outros pequenos estabelecimentos que atraem pelas opções e pelo preço.

Outro ponto de destaque é a agitada vida noturna paulistana. Poucos lugares no mundo oferecem tantas atividades noite adentro –que vão desde os bares, quase sempre cheios de gente animada, até sessões de meditação em plena madrugada. Uma coisa é certa: quem procurar algo para fazer em São Paulo depois do pôr do sol não vai voltar para casa tão cedo.

Outros Passeios

Ciclofaixas

São Paulo não é a cidade mais amigável para os ciclistas, mas, aos poucos, vem dando mais espaço para quem quer curtir um passeio nas ciclofaixas que começam a se espalhar pela cidade. Apesar dos problemas, os traçados vermelhos representam um avanço para a mobilidade urbana. Alguns trechos –com0 na região da Avenida Paulista, da Marginal Pinheiros, do Parque Villa Lobos até o Itaim Bibi, entre outros– inclusive contam com toda a estrutura necessária (sinalização, segurança). Aos finais de semana, outros trechos são reservados exclusivamente para quem anda de bicicleta.

Rua Augusta

Antes reduto dos “alternativos”, hoje recebe representantes de todas as tribos urbanas –cada uma delas encontra seu espaço nos bares, galerias, escritórios, restaurantes, lojas e espaços culturais ao longo do trajeto que liga a avenida Paulista à Praça Roosevelt (no centro) e ao Club Athletico Paulista (sentido Jardins).

Feira livre

Pode ser de queijo, carne, palmito ou camarão. Não importa o recheio, um bom pastel é sempre bem vindo, principalmente na feira livre, um dos locais mais tradicionais de São Paulo. A do Pacaembu, por exemplo, acontece às terças, quintas e sábados e, além dos produtos fresquinhos e de excelente qualidade, conta com o famoso Pastel da Maria, eleito um dos melhores da cidade.

Bixiga

Colonizado por italianos, o Bixiga se tornou um dos símbolos da cultura de imigração paulistana. Tradicionalíssimo, o bairro fica situado na região da Bela Vista, e é nacionalmente famoso por sua gastronomia típica. Uma das festas mais famosas da cidade, celebrada em homenagem à Santa Achiropita, acontece todo mês de agosto na rua 13 de maio e reúne milhares de voluntários e convidados.

Com informações do ViajaNet