Um Havaí muito além do surfe

Apesar de ser formado por mais de 100 ilhas, com dezenas de opções de lugares para pegar ondas que estão entre as melhores do planeta, o Havaí, esse peculiar Estado americano, abriga passeios que vão muito além do surfe. As dicas são dos viajantes do Dubbi, site colaborativo que tira dúvidas sobre turismo.

É caro?

O Havaí é caro, mais ainda que a média dos Estados Unidos (e com o dólar em alta, essa conta só aumenta). Para visitar as ilhas sem dinheiro, é preciso assumir o estilo de viajante que topa qualquer perrengue. A dica do paulista Vitor Boccio pode ser útil a todos aventureiros: “Na hora de comer, enchia o carrinho no supermercado e levava para o hotel”, conta. Tudo para não gastar na rede de restaurantes local.

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O vulcão Mauna Kea, a 4. 205 metros do nível do mar, é o maior do Havaí[/img]

Baleias

Um dos grandes espetáculos na ilha de Maui é apreciar as baleias jubartes, que migram para o Havaí entre dezembro e maio, em busca de águas mais quente para a reprodução. A chance de o viajante não encontrar nenhuma baleia é pequena: a população delas está crescendo. Uma das responsáveis por isso é a ONG Pacific Whale Foundation, que organiza passeios de “whale watching” (observação de baleias).  O passeio custa por volta de R$ 100 por pessoa.


Praias

Nem só de baleias vive Maui. O local possui praias que frequentam as listas de mais bonitas do Havaí, como as de areias negras do Parque Estadual Waianapanapa. Porém, prepare seu bolso: a ilha é extremamente cara e reduto de milionários.


Vulcões

Na ilha de Big Island é possível visitar o Parque Nacional de Vulcões do Havaí (entradas a partir de R$ 30), com cinco vulcões. O maior deles, Mauna Kea, está a 4. 205 metros do nível do mar. Mas a grande atração é o Kilauea, que lança lava derretida (a mais de 1.000ºC) desde 1983. Em outras palavras: Sim, ele está ativo.

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