Porto de Galinhas é destino ideal para férias de julho
O verão ainda não acabou. Não em Porto de Galinhas, em Ipojuca (PE), onde os quatro quilômetros de areia branca, coqueirais e as águas mornas do mar aquecerão, certamente, os dias de julho e os deixarão perfeitos para momentos de descanso e lazer, em meio à rica gastronomia, às ótimas opções de hospedagem e a variados passeios.
São essas as características que fazem do balneário o preferido das famílias. De acordo com o Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau, esse público corresponde a 79% dos visitantes do destino, o quinto mais procurado do país.
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A preferência é justificada pelas variadas atrações de Porto de Galinhas. A apenas 65 km do aeroporto internacional de Recife, o lugar é referência gastronômica em função dos restaurantes, que surpreendem com inovações saborosas em seus cardápios. Já as experiências esportivas, ecológicas e culturais deixarão lembranças felizes e com gostinho de quero mais não apenas para os adultos, mas também para as crianças.
As piscinas naturais formam um dos cenários que ficarão na memória de toda a família. Embora sejam comuns em todo o litoral nordestino, elas estão mais próximas da costa em Porto de Galinhas e acessíveis em um rápido percurso de jangada, que dura apenas cinco minutos. Quando a maré está baixa, é possível observar um verdadeiro aquário natural, onde peixes de cores diversas disputam o olhar. O passeio é oferecido pela Associação dos Jangadeiros, na praça das Piscinas Naturais, no centro da vila dos Pescadores.
Além das piscinas, a programação de férias fica ainda melhor com os passeios de buggy e suas alternativas de trajeto para todos os gostos, com a canoagem no mangue –forma de conhecer esse berçário natural de vida marinha– e com os esportes náuticos.
A eclosão dos ovos de tartarugas e a possibilidade de ver minúsculos cavalos-marinhos a centímetros de distância também são dois momentos obrigatórios da agenda. Principal refúgio dessas espécies, a região reforçou sua vocação para o ecoturismo a partir do trabalho de duas organizações não-governamentais: a Ecoassociados, que atua na conservação de tartarugas, baobás (árvore de origem africana) e recifes de corais; e o Projeto Hippocampus, de biologia, cultivo e preservação de cavalos-marinhos.