Sempre sonhou em viajar para França? Saiba como se programar
Sonho de consumo de 9 entre 10 turistas, a França guarda grandes pontos turísticos
Já ouviu aquela frase de que tudo o que a gente precisa na vida é de um amigo que diga: “Faça as malas, estamos indo para Paris. Eu pago!”? Pois é, acho que preciso trocar meus amigos…
Sonho de consumo de nove entre 10 turistas, a França guarda grandes pontos turísticos. Se pensa em visitar o país, separamos algumas dicas pra você:
- Esta bebida, se consumida todos os dias, pode causar gordura no fígado
- Ecoturismo na Argentina: confira as melhores dicas e aproveite paisagens incríveis
- Viaje pelo Nordeste: 5 lugares que parecem de cinema e nem todo mundo conhece
- Como melhorar a memória naturalmente com exercícios físicos
Faça um bom roteiro
Pode ser de uma semana, 15 dias ou um mês. A principal preocupação é se programar e fazer as reservas com antecedência. A não ser, é claro, que o seu objetivo seja ir descobrindo o país na direção em que o vento for te levando.
Vamos falar de Paris mais à frente, então vamos com as outras cidadezinhas que merecem a sua atenção – e Lyon é uma delas. Com ruas medievais, várias ruínas e muita história pra contar, a cidade vai te surpreender em cada esquina.
Em Nice, além das belas praias da Cotê D’azur, que é o litoral sul da França no Mar Mediterrâneo, você terá, em uma viagem de 30 minutos, a oportunidade de visitar o principado Mônaco e seu famoso casino, as lojas de grife e o circuito de F-1. Se quiser estender um pouco mais, dá pra ir pra Cannes!
Marselha, Nantes, Toulouse e Biarritz também merecem uma atenção especial tanto pelas belas paisagens, quanto pela história. E vale lembrar que Biarritz é uma cidade do País Basco, além de ser também um point de surf e balneário de luxo.
A gente tem um roteiro de 15 dias viajando pela França. Grande parte da beleza francesa não está em Paris, acredite.
Se derreta por Paris
Quer uma curiosidade sobre Paris? A cidade é tão famosa mundialmente e gera tanto interesse e expectativas dos turistas que há uma denominação pra quem não consegue se sentir completamente satisfeito com a destino. É a “Síndrome de Paris”.
O psiquiatra japonês Hiroaki Ota foi quem denominou essa síndrome. Ele identificou que alguns turistas, quando visitavam a França, ficavam estressados. Esse estresse vem do cansaço de viagem, do choque cultural e do resultado negativo de tantas expectativas que foram criadas em torno do destino das férias. Muitos deles se sentem tão frustrados que ficam doentes e, em alguns casos, precisam até voltar pra casa. Por isso, se prepare. Assim como qualquer cidade do mundo, Paris também tem seus problemas.
Mas nada disso faz da cidade menos amada e visitada. Entre o Sena, a Torre Eiffel, Notre Dame, o Louvre e todos os pontos mais turísticos possíveis, existe a Paris que te encanta. E para tornar a viagem ainda mais especial, escolha um bairro com boa localização para se mover pela cidade. Lembre-se: quanto mais perto dos pontos turísticos, mais caro você irá pagar pela hospedagem.
Outra dica é se hospedar perto de uma estação de metrô, mesmo que você fique um pouco longe das atrações turísticas. Na nossa opinião, os melhores bairros para se hospedar são: Quartier Latin, Etoile, Les Halles, Belleville, Montmartre e Palais Royal. Aqui tem mais informações pra quem quer saber dicas de hospedagem em cada região de Paris.
Como conhecer todos esses lugares?
Dá pra viajar de trem, de ônibus e de avião. Dentro das grandes cidades é fácil se deslocar de transporte público, aplicativos e mesmo a pé – nada como uma boa caminhada por cidades bonitas, certo? Em outros casos – como para montar um roteiro entre várias vilas francesas – pode valer a pena alugar um carro.
Uma das maiores dificuldades para o turista que vai para a Europa é justamente decidir como ir da cidade A para a cidade B. Quando vale ir de avião? De trem? De carro alugado? De ônibus? Qual a melhor rota entre as cidades? Para saber como se locomover pela Europa, o melhor é ver, caso a caso, qual o método mais rápido e barato, calculando sempre o custo/benefício. Neste link você acha um guia completo de como se locomover na Europa gastando pouco.