The Cavern Club, a casa dos Beatles em Liverpool

02/12/2016 02:39 / Atualizado em 07/05/2020 04:30

Liverpool é a quinta maior cidade da Inglaterra e uma das mais históricas do país. Não à toa possui diversos edifícios históricos na lista de Patrimônios da Humanidade da Unesco –mas essa é longe de ser a razão pela qual é tão procurada pelos turistas.

É impossível você falar nessa cidade sem que a palavra “Beatles” não venha a mente.

Liverpool é só o berço da banda que revolucionou a história da música, e serve como um local de peregrinação para os chamados beatlemaníacos, que vão para lá em busca de conhecer absolutamente tudo da vida de John, Paul, George e Ringo.

Ruas, bares, restaurante, hotéis, museus e até o aeroporto da cidade trazem referências a vida dos caras mas, sem dúvida alguma, o lugar que mais arrepia aos fãs que visitam a cidade é o The Cavern Club.

Existem algumas controvérsias, mas diversas fontes indicam que esse é o local onde se iniciaram as apresentações da banda The Quarrymen, primeiro grupo musical de John Lennon e Paul McCartney.

Mais tarde, os Beatles fizeram mais de duzentos shows neste endereço, até o momento em que foram descobertos por Brian Epstein e se tornaram um sucesso mundial. Apesar da fama do Cavern Club, ele foi fechado e demolido no ano de 1973.

Andreas Kisser foi o primeiro músico brasileiro a receber a homenagem do lendário pub[/img]

Uma curiosidade bacana do lugar é que, pra variar, teve brasuca fazendo história por lá. Em 2012, Andreas Kisser (renomado guitarrista do Sepultura), foi o primeiro artista brasileiro a ter seu nome eternizado com um tijolo comemorativo no “Muro da Fama” que fica em frente ao Cavern.

Em 2014 outro brasileiro deixou sua assinatura por lá, foi Ivan Lins em passagem pela cidade para participar do tradicional festival que rola anualmente lá mesmo no Cavern em homenagem aos Beatles.

Adréas e Ivan cravaram seus nomes na história do rock ao lado de gigantes como Mick Jagger, Keith Richards, Freddie Mercury, Chucky Berry entre inúmeros outros.

Por João Marcos, do SEDA College