Jazz Sinfônica recebe Fabiana Cozza no Auditório Ibirapuera

Participação do coreógrafo, bailarino e diretor Rui Moreira.

21/11/2018 15:22 / Atualizado em 28/07/2020 14:45
Preço: Comprar
R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada
Local: Auditório Ibirapuera
Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer – Pedro Álvares Cabral, Parque do Ibirapuera, Portão 2 – Parque Ibirapuera, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

A orquestra Jazz Sinfônica sobe ao palco do Auditório Ibirapuera nos dias 14 e 15, sob a regência do maestro convidado Luís Gustavo Petri, para duas noites de apresentação. A cantora Fabiana Cozza participa do concerto, cujo programa é composto de obras brasileiras de nomes como Noel Rosa (“Palpite Infeliz”), Ary Barroso (“Na Baixa do Sapateiro”), Chico Buarque (“Joana Francesa”) e Dorival Caymmi (“Dora”). Os arranjos são de Cinthia Zanco, Debora Gurgel, Lua Lafaiette, Tiago Costa e Rodrigo Morte.

O VilaMundo oferece 1 par de ingressos VIPs por dia para os primeiros leitores que escreverem um e-mail para [email protected] com o assunto “INGRESSOS AUDITÓRIO”. Informe o seu nome e de seu acompanhante e que dia vocês gostariam de ver a apresentação. Espere a confirmação da produção.

“Na minha carreira, sempre transitei muito entre a música erudita e a popular. Por isso me identifico com o trabalho da Jazz Sinfônica, que é tratada como uma orquestra, mas é ligada ao jazz, com uma big band dentro dela. É sempre um prazer reger esses instrumentistas”, explica Petri. “A Fabiana tem uma voz belíssima, plena. Canta música brasileira como ninguém. E a Jazz tem essa tradição de convidar grandes intérpretes e fazer um concerto especial, com arranjos de um time de primeira linha.”

Unindo a orquestra dos moldes eruditos a uma big band de jazz, a Jazz Sinfônica, idealizada em 1989 pelo músico Arrigo Barnabé – que queria resgatar as tradições das antigas orquestras de rádio e televisão (de 1930 a 1960) –, foi criada um ano depois pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, com a proposta de dar tratamento sinfônico à música popular brasileira e universal, produzindo uma sonoridade ímpar e conferindo protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira. João Maurício Galindo é o regente titular da Jazz Sinfônica e Fábio Prado o regente adjunto. Desde julho de 2017, a orquestra é administrada pela Fundação Padre Anchieta. A direção artística é de Antonio Ribeiro.

Fundador e regente titular da Sinfônica de Santos desde 1994, Luís Gustavo Petri é o responsável pela atuação social dessa orquestra na região. Maestro, compositor e diretor musical, esteve à frente de importantes conjuntos brasileiros, como a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e a Filarmônica de Manaus. É um dos responsáveis pela difusão da música erudita na Baixada Santista, através da implantação de projetos para crianças da região, de educação e formação de público.