Meu Filho Vai Casar, de Ed Júlio, estreia no MASP em agosto
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- Até de de
- Domingo – Sexta – Sábado
– Às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h - Preço: Comprar
- R$ 25,00
R$ 50,00 - Local: MASP – Museu de Arte de São Paulo
- Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo – SP, Brasil
- Mais informações:
- Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
Com texto de Ed Júlio e direção de Alexandre Reinecke, a divertida Meu Filho Vai Casar estreia no dia 3 de agosto no MASP Auditório. O espetáculo segue em cartaz até 7 de outubro, com sessões às sextas-feiras e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h. O elenco é composto por Suzy Rêgo, Anderson Müller, Clara Carvalho, Blota Filho, Martha Meola, Daniel Tavares e Rita Batata.
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A montagem é uma caricatura sobre a importância dada pela elite decadente aos sobrenomes de famílias tradicionais e a hipocrisia presente nesse meio social. Na história, que se passa na década de 1980, os falidos Herculano e Adalgiza Barroso Pimenta Leão vivem um casamento de aparências e não se suportam mais.
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Quando o filho Norberto (Daniel Tavares) anuncia o casamento com Serena Urime Constantino Aribello Colonna Mannucci (Rita Batata), Herculano (Anderson Müller) e Adalgiza (Suzy Rêgo) enxergam a chance de sair do lamaceiro, pois deduzem que a menina tem uma situação abastada, já que possui cinco sobrenomes. O casal apaixonado pede aos pais do noivo para organizar um jantar para Loretta (Clara Carvalho) e Eliseu (Blota Filho), os pais da noiva, para oficializar o noivado.
Correndo contra o tempo, Adalgiza precisa encontrar uma pobre coitada disposta a assumir a identidade de uma refinada empregada europeia, capaz de preparar uma recepção refinada aos ilustres convidados (interpretada por Martha Meola). Nesse hilário encontro, em que manter as aparências é a única coisa que importa, segredos de família são revelados.
A encenação tem uma estética que faz referência ao surrealismo de Salvador Dalí e a pop art de Andy Warhol. Além disso, alguns elementos utilizados nos filmes de Tim Burton estabelecem os limites da fantasia.
Segundo o diretor Alexandre Reinecke, “o espetáculo faz uso do politicamente incorreto e da linguagem da farsa, da pantomima e dos palhaços, em cima do melodrama, para ressaltar a hipocrisia da sociedade, quase como um circo-teatro”.