MIS exibe 8½ de Fellini com banda ao vivo – e promoção nos ingressos

12 de janeiro de 2020

15h

Preço: Comprar
R$ 20
Par de ingresso grátis – saiba mais no texto
Local: MIS – Museu da Imagem e do Som
Avenida Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

Um dos maiores clássicos do diretor italiano Fellini (1920 – 1993) ganha exibição com sonorização exclusiva com a banda O Campo e a Cidade. A projeção com música ao vivo do Cinematographo MIS acontece no domingo, dia 12 de janeiro, às 15h.

Mestre do cinema italiano tem trajetória explorada em mostra

Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e podem ser comprados no site da Sympla e recepção do MIS, mas leitores Catraca Livre e VilaMundo têm vantagem. Curta nossa página e a do MIS no Instagram, além do post oficial sobre o evento. Daí é só marcar dois amigues nos comentários e torcer! Na sexta, dia 10, saem os resultados.

Esta primeira edição do ano do Cinematographo do MIS celebra os 100 anos do nascimento de Federico Fellini. O programa mensal do Museu traz o filme 8½, deste que é um dos mais importantes cineastas da Itália.

Nascido em 20 de janeiro de 1920, em Rimini, na Emília-Romanha, o diretor venceu o Oscar Honorário pelo conjunto de sua obra no ano de sua morte. Entre seus filmes de maior sucesso destacam-se ainda “A Doce Vida”, “Amarcord”, “Noites de Cabíria” e “A Estrada”.

8½ é um filme de 1963 que conta a história do cineasta Guido Anselmi (Marcello Mastroianni). Prestes a rodar sua próxima obra, ele ainda não tem ideia de como será o filme. Mergulhado em uma crise existencial e pressionado pelo produtor, pela mulher, pela amante e pelos amigos, ele se interna em uma estação de águas e passa a misturar o passado com o presente, ficção com realidade. O clássico atemporal de Federico Fellini foi premiado com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Garantindo o som ao vivo, o trio O Campo e a Cidade chega com a poética urbana dos guetos e o ritmo que viaja entre o rock latino e raízes brasileiras. Formado pelo paraense Marcello Gabbay, o paulista Neto Rocha e o sergipano Tony Karpa, o grupo vem das artes cênicas, onde já assinou trilhas sonoras originais em diversas linguagens.