Pró-Memória celebra 144 anos de São Caetano e a herança da imigração italiana

O VilaMundo é uma iniciativa do Instituto Acqua, em parceria com a Catraca Livre

A Fundação Pró-Memória apresenta em seu site sua mais recente exposição virtual para os meses de junho e julho. Intitulada Os 144 anos de São Caetano do Sul e a herança dos imigrantes italianos, a mostra conta por meio de fotos históricas algumas das famílias italianas que aqui chegaram e que, com muita luta e suor, deram início ao desenvolvimento da cidade e que no dia 28 de julho completa 144 anos.

Maria Garbelotto, nascida em 1878, e seu marido Maximiliano Lorenzini, ladeados pelos seus filhos Mafalda, Hermínio, Ricieri, Gentile, Anésia e Guiomar (ao colo). Foto de 1927 (Acervo FPMSCS/ Centro de Documentação Histórica).
Créditos: Acervo FPMSCS/ Centro de Documentação Histórica
Maria Garbelotto, nascida em 1878, e seu marido Maximiliano Lorenzini, ladeados pelos seus filhos Mafalda, Hermínio, Ricieri, Gentile, Anésia e Guiomar (ao colo). Foto de 1927 (Acervo FPMSCS/ Centro de Documentação Histórica).

A história do município remonta ao ano de 1631 quando o capitão Duarte Machado doou aos monges beneditinos um sítio que possuía no Tijucuçu.  Quarenta anos mais tarde, outro bandeirante, Fernão Dias, arrematou em leilão uma porção de terra situada na região, doando-a também aos religiosos de São Bento. Ali foi formada uma fazenda que, posteriormente, tornou-se produtora de tijolos e telhas: a Fazenda de São Caetano, onde havia uma capela dedicada a este santo, construída entre 1717 e 1720.

Adquiridas pelo governo imperial, as terras desta fazenda originaram o Núcleo Colonial de São Caetano, que, no dia 28 de julho de 1877, recebeu 28 famílias italianas, originárias da região do Vêneto.

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