‘Sarau do Salve as Calunduzeiras e Calunduzeiros’ acontece nesta sexta

O VilaMundo é uma iniciativa do Instituto Acqua, em parceria com a Catraca Livre

O Coletivo Calundu  realiza ‘O Sarau do Salve as Calunduzeiras e Calunduzeiros’ nesta sexta-feira (30/04)  às 19h. O evento é gratuito e será transmitido pela página do Instagram do Coletivo. Está edição do Sarau foi contemplada pela Lei Aldir Blanc no município de Diadema.

Nesta edição do Sarau será mostrado um pouco do olhar pessoal e das inspirações no fazer artístico do Coletivo. Além disso, terão alguns momentos de microfone aberto.

Performance do Coletivo chamada “ORIOMI”. Foto: Divulgação Coletivo Calundu.
Créditos: Foto: Divulgação Coletivo Calundu.
Performance do Coletivo chamada “ORIOMI”. Foto: Divulgação Coletivo Calundu.

O Coletivo é formado por artistas pretos, periféricos e LGBTQIA+ que acreditam na arte como um meio de transformação social. O grupo nasceu na região Sul de São Paulo e Diadema no ano de 2016 através do encontro desses artistas que tem como propósito potencializar a arte periférica dentro das periferias.

O Coletivo atua nas artes integradas e se expressam através dos saraus, performances, músicas, e projetos culturais. A palavra Calundu é de origem africana, oriunda do povo Banto, antes de cair em desuso e se tornar o mesmo que “birra” e “manha”, era empregada para se referir aos curandeiros e curandeiras do povo. O grupo é formado por Filipe Fontes, Fred José, Renata Juliana Reis e Yasmin Paulino.

O Sarau do Salve nasce junto com o Calundu e acontece uma ou duas vezes ao ano, e sempre tem uma figura central. Em edições anteriores foram: Sarau do o verão com Yemanjá, Sarau do Salve o Gentileza, Sarau do Salve o Afrofuturismo de Lima Barreto, entre outros.

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