Coletivo Sx 70 revive as imagens instantâneas da polaróide

Desde 2001 os amigos Armando Prado, Claudio Elisabetsky, Fernando Costa Netto, Marcelo Pallotta, Paulo Vainer, Ricardo Van Steen e Roberto Wagner se reuniram no elo de amor em comum: a Polaróide Sx 70. A câmera, que é fetiche em todo mundo, foi criada em 1972 e encanta pelo design, pela representação de uma época e pela instantaneidade das imagens sem a interferência humana no processo de revelação.

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Imagens captadas pelo Coletivo
Na lenta da polaróide

No Coletivo, todos têm uma ligação com fotografia. “Alguns são fotógrafos profissionais, outros artistas que trabalham com fotografia como processo criativo”, conta Marcelo Pallotta. E a fixação de andar e registrar as cenas, ruas e pessoas através de suas polaróides já rendeu exposições no Brasil e no exterior, prêmios, inclusões em importantes coleções e o livro “Sx7 0”. “Agora estamos trabalhando em um segundo livro para 2011,” revela Marcelo.

Além das expôs, o Coletivo também se reúne uma vez por mês para fazer algumas interferências urbanas na cidade de São Paulo. Com o aval da lei Cidade Limpa, eles colam prints gigantes das fotografias, em formato lambe-lambe (veja exposições de lambe-lambe), na região oeste da metrópole e transformam a cidade em uma galeria a céu aberto. “O projeto começou em 2008 e aconteceu durante todo o ano de 2009. Este ano estamos reavaliando a ação, podemos continuar ela ou inventar outra ação conjunta do Coletivo. Ou ambas as idéias,” diz Pallotta.

Quer conhecer mais o trabalho do Coletivo Sx 70? Acesse o site deles  www.sx70.com.br e viaje pelo universo das imagens instantâneas.