Mostra ‘Brasilidade Pós-Modernismo’ celebra o legado da Semana de 22
Exposição no CCBB SP reúne trabalhos de 51 grandes artistas, como Tunga, Cildo Meireles, Arnaldo Antunes, Adriana Varejão e Jaider Esbell
Até 07 de março de 2022
Segunda - Quarta - Quinta - Sexta - Sábado - Domingo
de quarta a segunda-feira, das 9h às 19h
Grátis
Site: culturabancodobrasil.com.br
Telefone: (11) 4297-0600
A quebra de paradigmas no universo das artes e o legado deixado pela lendária Semana de Arte Moderna de 22 são festejados na megaexposição “Brasilidade Pós-Modernismo”, que reúne o trabalho de 51 grandes artistas no CCBB SP – Centro Cultural Banco do Brasil.
A mostra é gratuita e pode ser visitada até 7 de março de 2022, de quarta a segunda-feira, das 9h às 19h. Fique ligado(a), pois é necessário agendar sua visita antecipadamente neste link aqui.
Com curadoria de Tereza de Arruda, a exibição faz uma reflexão sobre as conquistas e marcos que a Semana de 22 trouxe às artes visuais brasileiras contemporâneas, que ocorreram graças às ousadias artísticas e culturais propostas pelo Modernismo.
Para criar esse panorama da arte brasileira atual, com todas as suas muitas características, a exposição reúne trabalhos de 51 grandes artistas de várias gerações, entre pinturas, fotografias, desenhos, esculturas, instalações e novas mídias.
É a chance de ver de pertinho obras de feras como Cildo Meireles, Tunga, Arnaldo Antunes, Beatriz Milhazes, Adriana Varejão, Ge Viana, Jaider Esbell (1979-2021), Ernesto Neto, Jorge Bodanzky, entre muitos outros.
“Brasilidade Pós-Modernismo” é apresentada em seis núcleos, que dividem as obras de acordo com os seguintes temas: “Liberdade”, “Futuro”, “Identidade”, “Natureza”, “Estética” e “Poesia”.
Os questionamentos ao sistema colonial brasileiro (1530 a 1822), que deixou marcas severas em nossa sociedade, são temas do núcleo “Liberdade”. E o olhar para o novo, a inovação, e a utopia futurista são explorados no eixo “Futuro”.
Em “Identidade”, estão obras que apresentam as diversas facetas da população brasileira e o encontro entre as múltiplas culturas em uma só nação. A vastidão do território nacional, a pluralidade dos nossos biomas e o relacionamento do ser humano com a terra são discutidos no núcleo “Natureza”.
Já os vários movimentos que pautaram e ainda determinam os rumos da história da arte moderna no Brasil, como por exemplo, o antropofagismo, são tratados em “Estética”.
Por fim, em “Poesia”, há uma série de reflexões sobre o nosso idioma, o apoderamento da arte escrita e as derivações da poesia modernista, como a poesia concreta e a visual.
Curtiu? Para conferir mostra “Brasilidade Pós-Modernismo”, não se esqueça de reservar ingresso aqui.
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