Vai passar o verão em SP? Saiba aonde ir para aproveitar a cidade
Férias. Verão. Diversão.
Durante as férias, a palavra de ordem é relaxar! E, em meio à selva de pedras chamada São Paulo, há lugares espalhados que garantem a tranquilidade para dar aquela desacelerada e fugir do caos urbano. Pensando nisso, o Catraca Livre selecionou parques e trilhas de diferentes pontos da capital para você aproveitar.
Confira a nossa seleção de lugares para aproveitar o verão em SP:
- Ciclofaixas e ciclovias
No site SP de Bike são disponibilizados mapas da estrutura cicloviária na cidade e informações para alugar uma bike. Turistas podem explorar a cidade fazendo os roteiros Rota Centro Novo e Rota Arte Urbana.
(Rua do Horto, 931 – Horto Florestal)
Localizado na zona norte de São Paulo, bem no pé da Serra da Cantareira, o Horto Florestal é o local ideal para reunir família e amigos, seja para fazer um piquenique descontraído e jogar conversa fora, ou mesmo para se exercitar. Ele ocupa uma área de 187 hectares, sendo 35 de uso público, que oferece ao visitante um contato direto com a natureza, com fauna e flora diversificadas. Além disso, o Horto conta ainda com palco para eventos, área de piquenique, playground, pista de cooper, equipamentos de ginástica, bicas de água potável, lagos e o Museu Florestal.
(Av. Miguel Estéfano, 3031 – Parque do Estado)
Conhecido por ter um dos maiores acervos botânicos que existem no estado de São Paulo, o parque conta om 360 m² de área verde, lindas paisagens, lago, pequenas trilhas e mais de 380 espécies de árvores, sendo perfeito para curtir a natureza e tirar muitas fotos. E para aproveitar e dar aquela ampliada no conhecimento, o local apresenta escadarias históricas, estufa de plantas, Jardim dos Sentidos, onde é possível tocar e cheirar as plantas para sentir a textura e aroma.
(Rua Muniz de Sousa, 1119 – Aclimação)
Localizado no centro da Capital, o parque conta com com 112 mil m² de área verde, que abriga um lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d’água, aparelhos de ginástica, pista de cooper e caminhada. Além disso, o local ainda oferece (bem cedinho) aulas de Hatha Yoga e Radio Taissô, ou seja: tem atividades para toda família!
(Av. Nazareth – Ipiranga)
Local de grande movimento por adultos e crianças, com pista de cooper, aparelhos de ginástica, playground, área de estar e um lindo jardim no estilo francês para dar aquela suspirada. O Parque da Independência é uma mistura de lazer e cultura com ar histórico, graças a presença de grandes monumentos e alguns museus, como o Monumento do Ipiranga, Casa do Grito e o Museu Paulista.
(Av. Afonso Sampaio Souza, 951 – Itaquera)
Queridinho pelos moradores da zona leste de São Paulo, o parque conhecido por oferecer um espetáculo de cores na Primavera, com o Festival das Cerejeiras é o segundo maior da cidade com 200 hectares! Dentro dele, há de tudo o que você imaginar: Museu do Meio Ambiente, lagos, anfiteatro natural, aparelhos de ginástica, campos de futebol, ciclovia, pista de cooper, bosque das cerejeiras, Monumentos à Imigração Japonesa, Viveiro Arthur Etzel, Bosque da Leitura e muuito mais!
(Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana)
Este dispensa apresentações, certo? O parque mais famoso de São Paulo é também um dos maiores: seu território possui 158 hectares! Além das atividades físicas e de lazer ao ar livre, também é possível visitar os museus que ficam dentro do Ibira: Museu Afro, Oca (espaço expositivo), Museu de Arte Moderna – e até o Museu de Arte Contemporânea em frente.
(Rua Manuel dos Santos Neto, 23 – Santana)
Um dos parques mais conhecidos de São Paulo, o Parque da Juventude é uma ótima opção para relaxar e fugir do caos da cidade. De fácil acesso a população, uma vez que fica ao lado do metrô Carandiru, o local é ponto de encontro de skatistas e patinadores que aproveitam a extensa área em frente à Biblioteca de São Paulo para arriscar algumas modalidades que não podem ser feitas na pista de skate. Além disso, há diversas quadras de vôlei, basquete, futebol e tênis, bem como espaço de ginástica para deficientes físicos.
E se você for despreparado e não levar nenhum equipamento esportivo, pode ficar tranquilo, pois o parque empresta aos visitantes, mediante apresentação de um documento com foto. Além disso, entre as atrações, os interessados pela história da antiga penitenciária do Carandiru podem visitar as ruínas do complexo que ficam abertas para visitação.
(Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1025 – Pinheiros)
Localizado no bairro Alto de Pinheiros, o parque abrange uma área de 732 mil m², com ciclovias, quadras, campos de futebol, playground e bosque com espécies de Mata Atlântica. E, além de instalações para relaxar e exercitar o corpitxu, o local apresenta um anfiteatro que serve de palco para festivais, eventos musicais e eventos culturais para não deixar ninguém de fora.
(Av. Dr. Arnaldo, 1250 – Sumaré)
Localizado na zona Oeste de São Paulo, o local que conta com mais de 2.300 m² de área é um dos locais favoritos de quem anda de skate e patins na cidade. Mas, já para quem não procura por esportes radicais, o local oferece aparelhos para ginástica e academia para idosos, quadra de basquete de rua e mesas para jogos de tabuleiros.
(Praça Franklin Roosevelt – Consolação)
Situada entre as baladas ruas Consolação e Augusta, a Praça Franklin Roosevelt fica bem no meio de uma região repleta de atrações culturais e gastronômicas, tendo ao redor várias casas de teatro e bares que oferecem uma programação especial à noite. Mas, se você só quer mesmo a tranquilidade e fugir do auê, saiba que o local é coberto por flores de cores variadas, iluminação especial e até um “cachorródromo”, dedicado aos animais de estimação.
(Av. Miguel Stefano, 3031 – Jardim Botânico)
Inserida em um local de preservação, a trilha conta com 24 nascentes em todo o parque e é de fácil acesso a cadeirantes, crianças e até mesmo carrinhos de bebês. Com um percurso de 40 minutos, ela se diferencia das demais por ser suspensa, ou seja, fica acima do nível do solo, não deixando com que o solo fique compactado com as pisadas dos visitantes.
A trilha também conta com três pontos de observação, onde os visitantes podem apreciar a beleza da vista, conhecer árvores preservadas, além de observar a nascente do rio Ipiranga.
(Rua do Horto, 1799 – Parque Estadual da Cantareira – Núcleo Pedra Grande)
Nada como ser recompensado com uma vista de cair o queixo, não é mesmo? E é esse o diferencial da trilha: ver a cidade de São Paulo a partir da Pedra Grande à 1.010 metros acima do nível do mar! Considerada de alto nível de dificuldade pela sua inclinação e extensão (9,6 km, na ida e na volta), durante a trilha, no mirante, o visitante ainda pode conhecer um museu (a Casa de Pedra) local onde ocorrem exposições.
(Estrada da Riviera, 3286 – Riviera Paulista – Parque Ecológico do Guarapiranga)
Essa é uma dica especial para aqueles que buscam novas aventuras e muita adrenalina, já que nessa trilha o visitante percorre o caminho percorre com os olhos vendados e descalço sob a orientação de um monitor que estimulará a utilização do paladar, do olfato, do tato e da audição. O objetivo da atividade é sensibilizá-los à conservação da natureza e à utilização dos recursos naturais de forma sustentável. E aí, vai encarar?
(Rua Antonio Cardoso Nogueira, 539 – Parque Estadual do Jaraguá)
Essa é para você que curte grandes desafios, com maior grau de dificuldade! Isso, porque ao longo de seus 4 km há diversas subidas e descidas bastantes íngremes e transposição de pedras grandes, mas com com final recompensador, graças à paisagem que o Pico do Papagaio proporciona. Além disso, os visitantes podem conferir espécies de árvores em extinção e se refrescar em um riacho.
(Rua Antônio Cardoso Nogueira, 539 – Vila Chica Luisa – Parque Estadual do Jaraguá)
Fugir da selva de pedras e dos barulhos da cidade e poder desfrutar das belezas que só o s sons da natureza pode trazer, é o objetivo dessa trilha. Após uma curta caminhada, longe dos ruídos emitidos pelo tráfego de veículos nas rodovias Anhanguera e Bandeirantes e no Rodoanel Mário Covas. A trilha é autoguiada, plana e toda adaptada para receber cadeirantes e idosos, além de deficientes visuais.