Starbucks terá cadeiras feitas de tampas e copos usados
Marca sediada em Londres e Berlim realiza o projeto para a rede de cafeterias, cujo mobiliário será feito do próprio lixo que ela gera
Para reduzir sua pegada ambiental, a rede Starbucks estuda transformar copos e tampas usados em móveis. O objetivo é usar seu lixo para produzir cadeiras e tecidos de decoração para as lojas.
O projeto é desenvolvido pela Pentatonic, uma marca europeia que cria objetos sustentáveis e estilosos a partir de descartes. A matéria-prima utilizada pela empresa vai desde DVDs velhos a telas de smartphones.
O primeiro item de decoração em produção para a rede de cafeterias é a icônica cadeira Bean, que será feita a partir de PET de garrafas plásticas de água e copos de frappuccino.
- Como melhorar a memória com exercícios simples e naturais
- Estudo diz que remédios para dormir pode disparar o risco de demência
- Chile 2025: as principais vindimas e onde são realizadas
- Fruta que ajuda a reduzir risco de infecção urinária
Segundo a empresa de design, o estofamento será confeccionado com a mesma matéria-prima. Mas a ideia é que se transforme em um tecido macio, durável e resistente.
Cadeiras projetadas ergonomicamente são apenas um dos modelos produzidos pela Pentatonic a partir do PET. Com o mesmo material, a empresa faz almofadas e assentos. E até carteiras – as de carregar dinheiro e documentos mesmo – bastante estilosas.
Está com sede? Pegue um copo da marca europeia e sirva-se de água. Mas, antes, preste muita atenção no vidro que o constitui. Não notou algo diferente? Pois saiba que sua matéria-prima são telas de celular recicladas.
Clique aqui e conheça o projeto As Melhores Soluções Sustentáveis.
Latinhas de refrigerante e velhos DVDs também estão entre os itens reciclados pela empresa para compor seus móveis sustentáveis.
Sinal de que, com uma boa pegada de criatividade, bom gosto e consciência ambiental podem, e devem, andar juntos.
Leia também: Casa em contêiner é erguida em obra mais limpa e rápida
Curadoria: engenheiro Bernardo Gradin, presidente da GranBio e especialista em soluções sustentáveis.