Jessica Areias faz show especial no Sesc Santo André

Neste ano, Jessica Areias completa dez anos em São Paulo e revela show com clássicos da música popular de Angola

07 de novembro de 2019

20h

Preço: Gratis
Local: Sesc Santo André
Sesc Santo André – Rua Tamarutaca – Vila Guiomar, Santo André – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

O Sesc de Santo André, em parceria com o Instituto Acqua, promove nesta quinta-feira, 7, show gratuito da cantora e compositora angolana Jessica Areias. A ação integra o projeto ‘Quintas musicais – Música Sem Fronteiras’, que oferta espaço para artistas imigrantes ou refugiados. A apresentação acontece no palco da Comedoria, às 20h (Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André). A entrada é gratuita.

Jéssia Areias é angolana e está há dez anos em São Paulo
Créditos: divulgação/ Jessica Areias
Jéssia Areias é angolana e está há dez anos em São Paulo

Neste ano, Jessica Areias completa dez anos em São Paulo e revela show com clássicos da música popular de Angola, levando ritmos e sonoridades exclusivamente africanas nas linguas nacionais, kimbundo e umbundo (línguas de origem Bantu, faladas nas regiões norte/nordeste e centro/sul de Angola), em português e crioulo de Cabo Verde.

A cantora escolheu o Brasil para se licenciar em Educação Musical e aprofundar conhecimentos da Música Popular Brasileira, que sempre foi uma das suas grandes referências. Ela também já fez parcerias com grandes nomes da MPB como Toquinho e Fafá de Belém. Em novembro de 2017, Areias se apresentou com vários artistas de diferentes nacionalidades no palco do Instituto Acqua para a iniciativa Sarau de Imigrantes e Refugiados, que abriu espaço para movimentações artísticas e debate sobre a questão migratória.

Mais som afro – No dia (14/11) será a vez do cantor africano Yannick Delass subir ao palco do Sesc Santo André. O ‘jazz pop’ de Youssou N’Dour, Richard Bona e Fela Kuti ressoa nas composições do cantor e guitarrista de dupla nacionalidade, congolês e sãotomense. Apoiado por uma banda cheia de swing formada por brasileiros, o repertório em francês e idiomas africanos de Yannick fala de política, de espiritualidade e da luta pela sobrevivência.