Time dos EUA vence desigualdade salarial entre homens e mulheres
Bandeira levantada por Seleção Americana de futebol feminino ajudou na promulgação de lei em Nova York que combate discriminação de gênero no trabalho
A Seleção de futebol feminino dos Estados Unidos marca belos gols também fora de campo. Afinal, foi durante as comemorações do quarto título mundial da equipe que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, promulgou uma lei muito importante para esse Estado americano: a que proíbe a desigualdade salarial entre homens e mulheres com a mesma função.
Aliás, esse tipo de discriminação de gênero foi de fato combatido pelas jogadoras.
13 MULHERES EMPREENDEDORAS QUE MOVIMENTAM A ECONOMIA BRASILEIRA
- Descubra como aumentar o colesterol bom e proteger seu coração
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
Assim, em março, o time processou a Federação Americana por essa questão, argumentando inclusive que o salário recebido pelas atletas era menor que o pago aos jogadores da Seleção masculina do país.
Combate à desigualdade salarial na agenda
Além de combater a desigualdade salarial entre homens e mulheres, a lei que entrou em vigor na quarta, dia 10 de julho, proíbe as empresas de perguntar sobre histórico salarial durante as entrevistas de emprego.
Por sinal, a medida faz parte do programa da Agenda de Justiça para as Mulheres 2019.
Leia também: Até 2030, 80 milhões de empregos sumirão com mudanças climáticas