Bolsonaro proíbe palavras do universo LGBT em campanhas estatais

Não é de hoje que a comunidade LGBT lança tendências. No mundo da moda, por exemplo, o que seriam dos homens héteros sem uma camiseta gola V e uma calça skinny? Pois é, sabe quem começou com isso? Os gays. E agora não tem um macho alfa que saia por aí sem a calça enfiada na bunda.

Na conversa falada, a mesma coisa. “Arrasou”, “lacrou”, “aloka”, e por aí vai. Os LGBTs começaram a usar essas expressões, e hoje em dia qualquer um solta um “arrasou”. Mas Jair Bolsonaro (PSL) parece querer ir de forma contrário ao movimento da sociedade.

DRAG QUEEN SURDA FAZ VÍDEO ENSINANDO GÍRIAS LGBT EM LIBRAS

• Dortmund x Leverkusen: Aproveite a odd 3.50 para Wirtz marcar
• A bebida diária que pode proteger contra o câncer de intestino
• 3 aventuras nos Lençóis Maranhenses que valem cada segundo
• Uber lança ônibus fretado entre Guarulhos e SP; veja rotas

Após o escândalo do caso do Banco do Brasil, em que o presidente vetou uma peça publicitária, agora ele resolveu expandir a censura. Segundo a revista Veja, Bolsonaro proibiu o uso de palavras do universo LGBT em campanhas estatais. Uma espécie de “dicionário da censura”.

Resta entender qual o critério do presidente para determinar que “lacrar” é proibido, mas fazer arminha na mão de uma criança, incitando-a claramente à violência, é algo permitido.