Calendário do auxílio emergencial e saque do FGTS geram revolta
A polêmica está em torno das datas disponibilizadas pelo governo Bolsonaro para que o dinheiro possa ser sacado pela população
O Calendário da terceira parcela do auxílio emergencial e do saque emergencial do FGTS, adotados em virtude da pandemia do novo coronavírus e divulgados pela Caixa geraram revolta na web, nesta segunda-feira, 29. A polêmica está em torno das datas disponibilizadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para que o dinheiro possa ser sacado pela população.
O uso digital da terceira parcela do auxílio emergencial contemplará todos os beneficiários até 4 de julho e não é contestado, mas quem preferir sacar o dinheiro, o valor estará disponível apenas a partir de 18 de julho e vai até 19 de setembro, de acordo com a data de nascimento do favorecido.
O saque emergencial do FGTS para contas ativas ou inativas também enfrente polêmica, pois quem nasceu em janeiro poderá sacar no final de julho, mas quem nasceu em dezembro só poderá retirar o dinheiro em meados de novembro.
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A discrepância entre as datas e a demora para que o recurso chegue nas mãos de quem mais precisa gerou revolta. “O governo não entende o significado da palavra “emergência”. Ter que esperar três meses para sacar? covardia! Ministério da Economia não se importa com o povo brasileiro!”, afirmou um internauta. Confira a repercussão:
https://twitter.com/eualexbarboza/status/1268225112802803715?s=20
https://twitter.com/eumarcosbarbosa/status/1277688883019419655?s=20
https://twitter.com/0800KIM/status/1277696143250644998?s=20