Como vai ser o início do verão no Brasil?

Confira a previsão para os próximos dias de festanças

O início do verão no Brasil vai ser marcado por chuva abaixo da média e temperaturas amenas na maioria do país.

Como vai ser o início do verão no Brasil?
Créditos: Marcello Casal/Agência Brasil
Como vai ser o início do verão no Brasil?

O Sul deve registrar baixos índices de pluviosidade, especialmente em Santa Catarina e no oeste do Rio Grande do Sul, de acordo com a Climatempo.

O cenário é o mesmo em grande parte do Sudeste e do Mato Grosso do Sul, apesar dos temporais isolados típicos da estação, que ainda devem ocorrer.

Bahia é exceção na tendência de estiagem. Apesar da previsão de pouca água em grande parte do Brasil, algumas regiões ainda devem ter índices de pluviosidade superando a média. Entre elas está o território baiano, que sofreu com tempestades no final do ano passado e deve voltar a receber grande quantidade de chuva neste final de mês.

Espírito Santo, o norte de Minas Gerais e Goiás também vão acompanhar as médias históricas de chuva para o verão.

Chuva pode aumentar após o Natal: apesar da previsão de escassez de chuva nos primeiros dias da estação, a Climatempo aponta que algumas projeções falam em aumento de chuva no Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, logo depois do Natal.

Temperatura fica abaixo da média, porém ainda fica alta. A previsão de meteorologistas ainda indica que o calor intenso, típico do verão no Brasil, não deve aparecer nos primeiros dias da estação.

No entanto, isso não quer dizer que os brasileiros devem esperar frio: as temperaturas permanecessem altas, apesar de não atingir as médias históricas. Até o Natal, os dias mais quentes serão no Oeste do Sul do país, próximo à fronteira com os países vizinhos, com temperaturas entre 35°C e 40°C.

Já no Sudeste, as festas de final de ano devem ser marcadas por dias mais abafados, porém sem calor extremo, com os dias mais quentes previstos apenas para 2023.

Em escala nacional, mesmo com a previsão de um verão intenso, a expectativa é de que o calor no Brasil seja menos forte nesse novo ciclo, sem quebrar os recordes vistos na onda de calor histórica entre dezembro de 2021 e março de 2022.