Conheça os curadores do Prêmio Brasil Criativo

Criatividade como solução para o desenvolvimento da economia criativa no Brasil: está é a proposta do Prêmio Brasil Criativo, organizado pelo Ministério da Cultura em parceria com a 3M, que reunirá projetos inscritos em 22 setores da economia criativa, distribuídos em cinco campos de interesse.

As categorias são Criações Culturais e Funcionais (arquitetura, design, moda, games e gastronomia); Artes de Espetáculo (dança, música, circo e teatro); Audiovisual/Livro, Literatura e Leitura (cinema e vídeo e publicações em mídias impressas); Patrimônio (patrimônio material, patrimônio imaterial, arquivos e museus); e Expressões Culturais (culturas populares, culturas indígenas, cultura afro-brasileira, artesanato, artes visuais e arte digital).

Inscrições seguem abertas até 25 de setembro.

Para avaliar os projetos, um conselho de curadores composto por 30 especialistas nas categorias citadas acima irá eleger seis projetos para cada uma das 22 premiações.Conheça alguns nomes que participarão da banca de avaliação:

Baixo Ribeiro – Curador de arte e fundador da galeria Choque Cultural, especializado em arte de rua, urbana, novas linguagens artísticas e urbanismo. 

Célio Turno – Nascido em Indaiatuba, atua há mais de 30 anos junto a movimentos sociais e culturais, como o movimento estudantil, sindical, participou do movimento contra a Carestia, em Defesa da Amazônia, a Anistia, as Diretas Já. É fundador e atualmente desempenha a função de Porta Voz da Rede Sustentabilidade no Estado de São Paulo

Eduardo Saron – Eduardo Saron é superintendente do Itaú Cultural desde 2002, responsável pelas atividades culturais do instituto ligado ao banco Itaú, em São Paulo. É também membro da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, como representante da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Denis R. Bungierman – Jornalista, escritor, curador. Interessado em sistemas complexos e em como alterá-los (política de drogas, cidades, trânsito, democracia) Fez carreira na revista Superinteressante, até se tornar seu diretor. Escreveu livros sobre a Antártica, políticas de drogas, vegetarianismo. Em 2008 passou um ano se reinventando em Stanford, onde aprendeu teorias não-violência, segurança internacional, escrita criativa e vôlei de praia. Hoje tenta inventar estratégias mobilizadoras na Webcitizen e no TEDx.

Deborah Goldemberg –  Deborah K. Goldemberg nasceu em São Paulo, em 1975, é antropóloga e escritora. Formada pela London School of Economics, estreou na literatura com o livro Ressurgência Icamiaba (Selo Demônio Negro, Ed. Annablume, 2009). No mesmo ano, lançou O Fervo da Terra pela editora matogrossense Carlini & Caniato. Ativa na vida literária paulistana, foi curadora do I e II Sarau das Poéticas Indígenas da Casa das Rosas (2009 e 2010); participa de diversos projetos que buscam expandir o diálogo entre a literatura paulistana e a do resto do país. É colunista mensal da Revista A Hebraica para a seção de contos infanto-juvenis De Pai para Filho. Ganhou o prêmio PROAC 2011 do Governo de São Paulo para a publicação do seu primeiro romance, Valentia, lançado em 2012.