A crise dos refugiados imortalizada para sempre no fundo do mar

É através da arte que muitos episódios tristes da humanidade ficaram eternizados. Foram retratados em quadros, pinturas ou esculturas momentos que deverão ser relembrados constantemente pelas próximas gerações para que nunca mais voltem a se repetir.

Museo Atlantico, o primeiro embaixo d’água da Europa

Em 1816, a embarcação francesa Medusanaufragou pouco antes de chegar à costa do Senegal, na África. Como estava superlotada, poucos passageiros conseguiram lugar nos botes salva-vidas. Alguns ficaram à deriva e outros tentaram sobreviver em jangadas feitas com restos da fragata. Passaram fome e desespero. A tragédia, conhecida como um dos maiores desastres marítimos da época, foi retratada pelo pintor francês Théodore Géricault na tela A balsa da Medusa.

Exatos 200 anos depois, o artista britânico Jason deCaires Taylor buscou inspiração na obra de Géricault para retratar outra tragédia que vem acontecendo nos dias atuais no Mar Mediterrâneo: a fuga – e morte no mar – de refugiados de zonas de conflito para a Europa.

Quer saber onde a instalação de Taylor fica? Leia a matéria completa no site Conexão Planeta.