Diretor de museu nega ter respondido MBL com desenho sexual
Imagem teria viralizado em grupos de WhatsApp
Um desenho com a sigla MBL (Movimento Brasil Livre) reproduzida com órgãos sexuais em resposta a Marco Feliciano (PSC-RJ) e mais seis deputados da bancada evangélica, pelos ataques recentes a exposição “Queermuseu“, fechada pelo Santander Cultural, teria viralizado em alguns grupos do WhatsApp e foi atribuída a Wagner Barja, diretor do Museu Nacional, que nega ter feito a charge.
O motivo do direcionamento do desenho ser atribuído especificamente como uma resposta aos deputados seria por conta de uma comitiva realizada pelos parlamentares, que foram ao Museu da República, em Brasília, inspecionar a exposição “Não Matarás”, sobre os golpes de 1964 e 2016, procurando por obras que fizessem apologia à pedofilia.
Em teoria, os deputados teriam pego “carona” do MBL para estender a censura a outras exposições.
Barja disse que mesmo sendo contra a posição dos deputados jamais “responderia desta forma e com este tom”.
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