#EleNão contra Bolsonaro ganha o mundo e vira #NotHim
O #EleNão” está se espalhando pelo mundo agora como #NotHim, atraindo a solidariedade de mulheres de vários país do mundo.
Uma dos responsáveis pela disseminação do #NotHim é a BBC, de Reino Unidos, que fez uma longa matéria explicando as razões da mulheres brasileiros e ouvindo celebridades.
A reportagem fez um levantamento das frases polêmicas feitas por Bolsonaro ao longo de sua vida: o salário das mulheres, por exemplo.
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O que chamou a atenção da BBC foi o tamanho do grupo da mulheres contra o deputado, caminhando agora para 3 milhões de seguidoras, além das manifestações de celebridades.
Hashtags promovidas por #MulheresContraOBolsonaro ainda ocupavam o topo dos trending topics. Isso se deve à indignação contra a invasão de hackers ao grupo “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro” combinada com a entrada de famosas na briga.
Celebridades como as cantoras Daniela Mercury, Pitty, Alinne Rosa e Karon Conka e as atrizes Deborah Secco, Fernanda Paes Leme, Claudia Raia Débora Falabella e youtuber Kefera usaram a internet para publicar mensagens contra o candidato.
Além disso, nos últimos dias, o coro contra Bolsonaro ganhou o reforço de nomes internacionais como a cantora inglesa Dua Lipa e a ex-Fifth Harmny Lauren Jauregui. Confira a lista:
#EleNão !!!!! https://t.co/r68PNrddCg
— DUA LIPA (@DUALIPA) 21 de setembro de 2018
um dos autores do PL 6055/2013; projeto de lei que revoga o atendimento obrigatório e integral no SUS para pessoas em situação de violência sexual. #EleNão #EleNunca.
— PITTY (@Pitty) 16 de setembro de 2018
#EleNao não tem a ver com política (só). Tem a ver com moral. Com a liberdade e a dignidade de “ser” e de pensar, que eu espero que a minha filha tenha. E os filhos de todos vocês tenham também. É por isso que #EleNão
— deborah secco (@dedesecco) 15 de setembro de 2018
https://www.instagram.com/p/BnxSI5unB-P/?hl=pt-br&taken-by=deborafalabellaoficial
No final de semana, as hashtags também conseguiram entrar no trending topics mundial.
Hackers atacam “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro”
Em meio aos ataques incessantes dos últimos dias, o grupo “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro” foi devolvido às criadoras do levante coletivo criado na rede social.
No último sábado, 15, a página foi invadida por hackers que, após expulsar as idealizadoras do movimento, trocaram o nome para “Mulheres com Bolsonaro” e incluíram uma foto do presidenciável. Por conta das atividades suspeitas, foi retirado do ar temporariamente.
No inicio da tarde deste domingo, 16, porém, o Facebook anunciou o retorno das atividades do MUCB. “O grupo foi restaurado e devolvido às administradoras”. A partir de hoje será feita uma faxina para limpar os estragos feitos pelos invasores.