Esposa de Dória se sente do povo e não conhece o centro de SP
A nova primeira-dama se sente muito humilde. Do povo mesmo. A própria Evita Perón, como ela mesma diz. Em entrevista publicada na Folha de S.Paulo, a moradora do Jardim Europa, que trabalha na Vila Nova Conceição, disse não saber para que serve o Minhocão e nem da existência do Parque Augusta. Mas não é que Bia Dória não conheça o centro. Ela conta na matéria que sabe bem onde fica a Avanhandava, rua do restaurante Família Mancini, onde acredita ser a única rua que se pode andar a pé e se sentir em Nova York.
Na entrevista, a nova primeira-dama diz gostar de ciclovias. Mas só as de Cingapura. As de São Paulo considera perigosas. Ela também afirma lidar bem com o trânsito, onde mexe no celular e vê como a vida é linda pelo Instagram. Ainda sobre a cidade, a sra. Dória lamenta São Paulo ter acervos muito “pobres”. Nem a bienal agradou. Arte muito moderna, cheia de instalações. Segunda ela, que é artista plástica, tem que ser “arte arte” mesmo. Essa coisa de querer expor horta feita reutilizando rodas de trator, como a obra da portuguesa Carla Filipe, não a encantam. O lance é tela, escultura, pintura mesmo. Como as de Romero Britto, que ela valoriza muito.
Para o ano que vem, Bia vê as praças e parques cheias de esculturas. Não as dela, claro. Senão seria nepotismo. E ela gosta de favorecer quem precisa. Segundo conta na entrevista, ajudou muito seus funcionários com moradia e plano de saúde. Parece que eles até se sentem artistas, só por trabalhar com ela.
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A entrevista completa pode ser lida no site da Folha.