Ex-mulher diz que Naldo a agredia na frente do filho
Branka Silva deu a declaração na televisão aberta
Em entrevista ao “Superpop“, da Rede TV, a ex-mulher do cantor Naldo Benny disse que sofreu agressões físicas do funkeiro quando eles eram casados.
Branka Silva, que ficou junto dele por 15 anos, afirmou que o cantor batia nela por conta de ciúmes e que alguns episódios ocorreram na frente do filho. “É uma coisa que cresce, aprisiona. Você acaba fazendo tudo o que ele quer. Só o fato de ele não agredir estava bom pra mim”, revelou.
- ATENÇÃO: no momento da agressão, a vítima deve acionar o serviço de denúncia 180 ou a Polícia Militar, ligando para o 190.
Ela foi chamada ao programa uma semana após as acusações da ex-modelo Ellen Cardoso, atual esposa de Naldo, de apanhar do cantor. Ela prestou queixa à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).
- Sintomas comuns de câncer de fígado que podem ser confundidos com indigestão ou outras condições mais simples
- Estes são os motivos pelos quais você deve parar de roer a unha
- Tirar cidadania italiana vai ficar mais cara em 2025; entenda
- Atividade física pode acrescentar até 5 anos à sua vida
No dia em que fez a denúncia, Ellen também revelou que Naldo guardava uma pistola em casa. Por conta disso, a polícia prendeu o artista por posse ilegal de arma.
No mesmo dia, ele foi liberado e até fez um pocket show em uma festa da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
- Veja como denunciar a violência doméstica:
A Central de Atendimento à Mulher (180) funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano e a ligação é gratuita. Há atendentes capacitados em questões de gênero, políticas públicas para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à violência e, principalmente, na forma de receber a denúncia e acolher as mulheres.
O Conselho Nacional de Justiça do Brasil recomenda ainda que as mulheres que sofram algum tipo de violência procurem uma delegacia, de preferência as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher. Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica.
A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e nos centros de referência de atendimento a mulheres.
Se for registrar a ocorrência na delegacia, é importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar.