Isabella e Gabriela, de sete meses, são gêmeas bivitelinas – ou seja, não idênticas. Até aí, tudo dentro do esperado. Mas um ‘detalhe’ extraordinário muda tudo: a cor da pele. Cada uma tem um tom de pele.

As pequenas Isabella e Gabriela, de sete meses.

A mãe das pequenas, Clementina Shipley, compartilha a fofura das duas em uma conta no Instagram, onde elas aparecem ao lado da imrã mais velha, Angelina, de dois anos.

Em entrevista à revista americana “Essence“, Clementina conta que a família já foi alvo de preconceitos e de racismo. A mãe conta que chegou inclusive a ser questionada se a filha é amada e considerada bonita por ter a pele mais escura.

Na conta gerenciada pela mãe no Instagram, já são mais 10,5 mil seguidores.

“Foi uma recepção incrível compartilhar fotos das nossas bebês online, realmente mostra o quão incrível são os genes negros já fomos capazes de gerar bebês tão únicas. De tempos em tempos, recebemos comentários negativos sobre a cor da Gabriella, perguntam se ela é amada e se é considerada bonita por causa da sua pele mais escura. Algumas pessoas também pensam que elas foram trocadas, mas elas são negras americanas, olhos cinzentos correm em nossa família então duas das nossas três filhas os têm, mostrando mais uma vez o quão incríveis são os genes negros”, disse Clementina.

Confira a nossa galeria com alguns cliques imperdíveis das pequenas.

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