‘Grupo Terapêutico de Mães Solo’ convida mulheres para desabafar
“Por trás de toda Super-Mãe tem um monte de responsabilidades mal divididas“. Essa frase te representa? Te faz chorar ou querer ser abraçada? Pois temos uma ótima notícia para você. Este é o mote de um novo espaço seguro para desafogar essas e outras angústias de ser mãe no século XXI, o Grupo Terapêutico de Mães Solo, de Belo Horizonte.
Com o intuito de reunir mulheres para compartilhar as vivências da maternidade real – essa que acontece nas trincheiras do dia a dia, bem longe das capas de revista -, a psicóloga Alessandra Veiga criou o grupo. A ideia é que ocorram encontros regulares e periódicos, sempre com participação gratuita, para ser democrático e acessível para o máximo possível de mulheres, independentemente de seu contexto de vida; afinal, cada mãe terá seus próprios motivos para buscar apoio.
“Este é um convite ao diálogo que faço às mulheres que carregam a beleza e o fardo da maternidade solo”, escreveu a psicóloga em seu post convite no Facebook. “Porque podemos nos reconhecer no discurso do outro. Porque juntas somos mais fortes”.
O primeiro encontro será nesta quarta-feira, 28 de março, às 19h, na E.M. Cora Coralina (Rua Lisboa, 54), no bairro de Copacabana, em Belo Horizonte, próximo à Avenida Portugal.
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O grupo é aberto a todas, basta chegar no horário proposto, sem necessidade de inscrição prévia. Para tirar dúvidas ou saber mais, é possível entrar em contato via WhatsApp: (33) 99915-8926 ou 99269-3552.
Aqui no Catraquinha, falamos com a frequência da importância da rede de apoio para acolher e viabilizar as escolhas de cada mãe. Então, que a proposta desse grupo se fortaleça e reverbere em outras iniciativas ao redor do país, para que cada vez mais mulheres possam exercer sua maternidade de forma mais lúcida, saudável e prazerosa, e assim influencie para a construção de uma sociedade mais igualitária e empática.
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