Internautas que atacaram MAM são homens, evangélicos e de direita
As informações são da coluna da Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo
A performance “La Bête” (“O Bicho”), interpretada pelo artista Wagner Schwartz no 35º Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, foi acusada de incitar a pedofilia por mostrar um homem nu interagindo com uma criança.
De acordo com um a coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, o perfil médio dos seguidores que atacaram o MAM nas redes sociais é homem (62%), evangélico (40%) e de direita (82%). Eles têm entre 35 e 44 anos, são brancos, casados, de classe média e com ensino superior, e cerca de 60% são da capital paulista.
A pesquisa foi feita pela empresa SocialQI, de Daniel Braga, que cuida da comunicação pessoal de João Doria. O prefeito criticou a mostra e teve o apoio de 82% dos seguidores que comentaram o vídeo que ele publicou no Facebook.
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Os números revelam, ainda, que 157 mil pessoas falaram sobre o assunto até esta quarta-feira, dia 4, em sites, blogs e redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram: 66% se posicionaram contra, 16% foram neutros e 18% defenderam o museu.
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