Médico quebra sigilo e chama a polícia após socorrer jovem que fez aborto
Após ser socorrida em um hospital de São Bernardo do Campo, uma jovem que fez um aborto foi presa e corre o risco de ficar reclusa por três anos. Ela estava no quarto mês quando interrompeu a gestação.
O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) apura o caso, uma vez que o socorrista violou as regras de sigilo médico. No Brasil, abortar é crime e o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha promete barrar projetos sobre a legalização do aborto no país.