Menina de 10 anos estuprada pelo tio terá nova identidade
Além da nova identidade, a menina e a família terão o aluguel pago pelo governo estadual.
A família da menina de 10 anos estuprada pelo tio aceitou participar do programa de apoio a vítimas de violência oferecido pelo governo do Espírito Santo, que inclui mudança de endereço e de identidade. As informações são do UOL.
A família foi convidada a participar dos programas Provita (Apoio e Proteção às Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da Violência) e do PpCaam ( Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte), ambos do Sistema Estadual de Proteção a Pessoas Ameaçadas, gerenciado pela Secretaria de Direitos Humanos do estado.
Ambos os programas têm duração de dois anos e podem ser renovados pelo mesmo período.
- Descubra como aumentar o colesterol bom e proteger seu coração
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
Além da nova identidade, a menina e a família terão o aluguel pago pelo governo estadual.
A diferença entre Sara Winter e Felipe Neto no caso da menina estuprada
Menina de 10 anos ganha muitos presentes no hospital apos procedimento
Menina de 10 anos ganha alta hospitalar após interromper gestação
Whindersson oferece tratamento psicológico à criança grávida por estupro
Após atender menina estuprada, médico diz que nunca foi tão hostilizado
Atualmente a menina mora com a avó. Ela é órfã de mãe e o pai está preso.
A menina teve a gestão interrompida na última segunda-feira, 17, após procedimento no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam-UPE), no Recife (PE).
Como denunciar casos de abuso infantil e como orientar a criança
Casos como o desta menina de 10 anos, abusada pelo próprio tio, infelizmente não são raros no Brasil. O Disque 100 recebe milhares de denúncias por ano, mas sabemos que esses dados não estão nem perto da realidade, uma vez que ainda é difícil ter estatísticas que realmente abranjam o problema de forma real.
Isso se dá por inúmeros fatores como, por exemplo, pelo preconceito e pelo silêncio das vítimas (que às vezes não entendem o que está acontecendo com elas) e pela “vergonha” e falta de informação sobre o assunto de familiares.
Reconhecer os tipos de abusos e saber orientar as crianças é fundamental. Veja aqui como fazer isso.