Pai defende filho estuprador: ‘ele não deveria ser punido por ato de 20 minutos’
O pai de um jovem estuprador, ex-aluno da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, está causando revolta no país. Em uma carta divulgada na internet, ele diz que seu filho não merecia ser preso por causa de um “ato de 20 minutos”.
Em 2015, o estudante de 20 anos foi flagrado na instituição estuprando uma mulher seminua e inconsciente atrás de uma lixeira. A vítima, uma mulher de 23 anos, não foi identificada para preservar sua privacidade.
O juiz responsável por determinar a sentença, Aaron Perksy, diz que poderia dar até 14 anos de prisão ao estudante. Porém, ele condenou o rapaz a seis meses numa cadeia local.
- Descubra como aumentar o colesterol bom e proteger seu coração
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
A carta do pai, lida no tribunal, diz que seu filho “nunca mais será feliz do mesmo jeito, com sua personalidade agradável e um belo sorriso” e afirma que a prisão “é um preço alto a pagar por 20 minutos de ação numa vida de 20 anos”.
O texto afirma ainda que o jovem “nunca foi violento” e que o crime é resultado de “um ciclo de bebedeira no campus e seus resultados infelizes”.
Leia a reportagem na íntegra no site O Globo.