*Com informações de Tudo Sobre Minha Mãe

Construir uma rede de apoio para estar sempre por perto quando o bebê chegar é saudável e fundamental, mas esse processo deve ser cuidadoso, afinal, é comum que muitas pessoas se aproximem da família recém-nascida com a intenção de ajudar, mas acabe trazendo desconforto e mais trabalho.

Mais do que jogo de cintura, bom humor é bem-vindo para lidar com os tais “palpiteiros” de plantão. Pensando nisso, o blog Tudo Sobre Minha Mãe, mantido pela jornalista Fabiana Santos, publicou uma lista para nomear cada um desses tipos humanos de que toda família recém-nascida quer passar longe: pessoas que vão te irritar assim que o bebê chegar. O texto é uma adaptação da publicação em inglês “10 people will hate giving birth“, do Scary Mommy.

Confira, e tente não se identificar:

1. Ajudantes que não ajudam

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“Lembre-se quando você estava em seu terceiro trimestre e todos os seus amigos e familiares íntimos começaram a falar sobre como eles iriam vir para ajudar assim que o bebê nascesse? Bem, o que eles não lhe disseram é que”ajudando”, eles queriam dizer que iam aparecer somente naqueles momentos em que o bebê está de bom humor e cheirosinho… sim, porque assim que o choro começa, eles vão “precisar” ir embora.”

2. Os visitantes que pensam estar de férias

“Alguns moram longe, não podem esperar para ver o bebê, e eles vão ficar com você e “ajudar” o tempo todo. Mas eles também esperam que você os alimente em um momento em que você mal pode se alimentar. Eles não conseguem entender por que você está pedindo que eles lavem os pratos enquanto eles estão de férias. E vão te pedir uma sugestão para coisas que eles possam fazer à noite, pisando de volta na sua casa lá pelas 2 da manhã quando você finalmente conseguiu embalar o sono do seu bebê.”

3. A pessoa que trouxe o bolo

“Claro que foi para te agradar. Afinal, todo mundo fica repetindo que amamentar exige força extra, que é bom estar bem alimentada e tal. Mas ninguém se lembra que em algum momento você gostaria de voltar a vestir a sua calça jeans. Só que com aquele bolo olhando para você às 3 da manhã: depois de ter dormido só cinco horas nos últimos dois dias, você vai encontrar-se em pé na cozinha, comendo 3/4 do tal bolo enquanto você tenta balançar seu recém nascido.”

E a vontade de colocar uma plaquinha na frente da porta? “Estamos em manutenção com um bebê recém-nascido. Não toque a campainha se a visita não foi agendada”

Até mesmo os bem-intencionados podem trazer mais dor de cabeça do que soluções neste momentão tão delicado para a família recém-nascida.

4. O inventor do Dr. Google

“Você até vai pensar no início que se trata de um grande aliado, até descobrir que você vai enlouquecer com ele. Afinal, quando você chega em casa do hospital, tudo é estranho. Você está sangrando, inchada e dolorida. Tudo o que o bebê faz é estranho e novo. Eles respiram estranhos e aparecem com todo tipo de erupção cutânea que são totalmente normais. No entanto, quando você for pesquisar no Google, às 4 da manhã, absolutamente tudo vai parecer pior do que realmente é. “Como eu consegui pré-eclâmpsia após o parto?”, você pensará. “Meu bebê tem asma e vitiligo!” E por aí vão essas e outras neuras madrugada à fora.”

5. O adoentado inconsequente

“Eles aparecem à sua porta com narizes escorrendo e tossindo. “Eu estava doente na semana passada. Mas já passou “, eles vão dizer. Outros culparão as alergias. Antes que você possa dizer: “Lave suas mãos”, eles já começaram a cutucar seu recém nascido indefeso. Os espirros desses sem-noção lhe dão calafrios. E você só fica imaginando o que pode acontecer com seu filho nos dias seguintes àquela visita.”

6. A mãe que pensa que você faz tudo errado

“Pode ser sua mãe, uma tia, uma amiga. Não importa. Elas fizeram as coisas de forma diferente … CORRETAMENTE. Por que você não faz isso assim? E… então você pergunta: “POR QUE VOCÊ NÃO MONTA O SEU PRÓPRIO NEGÓCIO SOBRE ISSO? VAI FICAR RICA!””

7. O marido que dorme tranquilamente

“Durante as primeiras semanas, a maioria das mães vai acordar bastando o filho respirar de forma diferente. Alguns pais, por outro lado, vão dormir profundamente, mesmo que seu recém-nascido esteja gritando na sua cabeça a três centímetros de seu rosto. Pode não haver nada que ele possa fazer de qualquer maneira – especialmente se o problema for fome e você estiver amamentando. Mas ainda assim você o odeia um pouco, especialmente se ele se queixa de estar cansado no dia seguinte. (Do que? Você nunca saberá).”

8. O porteiro ou o síndico que insiste em tocar a campainha

“O toque da campainha pode nem sempre despertar o seu pequeno, mas sempre virá no pior momento. Você finalmente conseguiu se sentar no banheiro em paz? Ding-Dong! Você acabou de entrar no tão almejado banho? Ding-Dong! Você já massageou seus seios para começar a amamentar o bebê? Ding-Dong! E aí você pensa: vou colocar uma placa na porta “Estamos em manutenção com um bebê recém-nascido. Não toque a campainha se a visita não foi agendada. Deixe seu recado debaixo da porta”.”

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