Procuradores chamam de ‘esmola’ celular de R$ 3,6 mil
Contrato da PGR com a operadora Claro prevê a entrega de aparelhos a 1.200 procuradores e a 650 servidores
Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) estão indignado com os novos aparelhos de telefone celular fornecidos pelo órgão, cujo preço varia de R$ 2.600 a R$ 3.600 cada.
O modelo que cada um deles recebeu é um iPhone SE. Segundo a reportagem da Folha, o aparelho foi chamado de “esmola” por procuradores.
A opção, feita pela PGR (Procuradoria-Geral da República), foi bombardeada na rede interna de procuradores. Integrantes do MPF querem aparelhos mais modernos e mais caros.
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Ainda de acordo com a reportagem, o contrato da PGR com a operadora Claro, assinado a partir de licitação concluída no fim de 2020, prevê a entrega de aparelhos a 1.200 procuradores e a 650 servidores comissionados que usam celulares funcionais. O custo individual das linhas é de R$ 219,90 por mês.
Os procuradores recebem, além do salário de R$ 33,6 mil, auxílio-alimentação (R$ 910), abono pecuniário (de até R$ 29,9 mil) ou gratificação por acúmulo de ofício (de até R$ 7,5 mil).